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ANDROMEDA, A SAGA - V-03 - Phear Phactor Phenom

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Mensagem  Myriam Castro Sex Mar 12, 2010 7:53 pm

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BELAS CAPTURAS COMEÇANDO AQUI:
https://s953.photobucket.com/albums/ae17/galeria-saga-andromeda/?action=view¤t=503_cap000.jpg




V – 03 - PHEAR PHACTOR PHENOM
O FENÔMENO DO FATOR MEDO

História original de Larry Barber e Paul Barber

“Jogue-os todos fora, mas não prediga aonde seus pés pousarão;
O primeiro e o último passo são o mesmo.”

Inscrição em Seefra-6
228 AT 9


Enquanto Rhade bebia no bar, Beka estava numa mesa de jogo, certa de que conseguiria ganhar aquela rodada.
Subitamente, algo entra pela porta da frente. Rhade não viu motivo para alarme, mas observava com curiosidade enquanto as pessoas, como se tomadas de alguma espécie de pânico coletivo, se acotovelavam para fugir do que ninguém via. Beka sacou sua arma, e disparou na direção da porta. Então Rhade sacou sua lança de força e saltou para trás do balcão, procurando abrigo.
Beka ainda estava parada, e via uns caírem mortos, até que ela mesma perdeu a consciência.
Dylan, que estivera perto de uma das janelas, observava enquanto um sujeito esquisito chamado Gogol e seu bando de ladrões deixarem o local. A taverna ficou em desordem, e Dylan e os seus desviavam dos corpos espalhados.
Beka e Rhade tentaram explicar o estranho pânico que se abateu sobre eles, e Sembler, o atendente, comentava alguma coisa sobre um certo quadro roubado. Ele ofereceu a Dylan e Rhade uma recompensa pelo tal quadro, e eles se retiraram para onde Dylan se estabelecera para estudar algumas fitas encontradas com um dos mortos. As fitas mostravam que todos os que entraram em pânico tinham inalado uma espécie de fumaça púrpura que flutuava pelo salão. Eles inspecionam o cadáver e encontram um nanobot com um símbolo peculiar impresso. O micro-artefato agira como receptáculo para algum tipo de medo que acabou por matar a vítima.
Eles voltaram e perguntaram a Sembler sobre o símbolo, e este lhes falou acerca de um certo lugar “proibido” em Seefra 7, sussurrando que era a casa de uma mulher sinistra conhecida como Marika.
Mais tarde, Beka os levava a Seefra 7 na Maru, e fez uma aterrissagem forçada, descendo a uma distância segura do complexo onde residia Marika, e a pequena nave ficou danificada.
Ao mesmo tempo, Trance estava a bordo da Andromeda, conversando com uma entidade que se parecia exatamente como ela, embora se trajasse e agisse de maneira diferente. A misteriosa entidade dizia a ela que seu papel e o de Dylan estavam agora invertidos, e que ela deveria cuidar dele.
Dylan e Rhade tentavam passar pelos guardas no complexo de Marika, e descobriram que só podiam fazer isso com a ajuda de Trance. Ela havia teleportado para onde eles estavam, mas eles ainda não sabiam. E logo Trance retorna à Andrômeda da mesma maneira, satisfeita com seu “progresso”.
Então Dylan e Rhade chegam a uma espécie de depósito, onde uma mulher caminhava em meio a uma grande sortimento de objetos, incluindo o tal quadro de Sembler. Ela se voltou de repente e abriu fogo, e enquanto os dois homens corriam a abrigar-se, ficaram atônitos ao ouvirem a voz de Harper, saudando-os. Porém, estranhamente, ele parecia nervoso e dispensou a mulher, explicando que o nome dela era Doyle, e sua função era protegê-lo. E antes que pudesse esclarecer mais coisas, surgiram mais guardas, que pegaram o quadro de Sembler e fugiram por um túnel.
Harper também lhes explicou que Marika era uma geneticista, que estava tentando recuperar a raça Vedran (!!), e aqueles guardas de aparência grotesca eram resultados de erros e malformações. Ele a ajudara a desenvolver o feromônio do medo, mas alguns ladrões o haviam roubado do laboratório e o usavam para cometer seus crimes.
Ele lhes mostrou uma passagem secreta, e eles acabam saindo para onde haviam deixado Beka e Rhade.
Harper estava no laboratório, e conversava com Gogol, que era uma das suas criações, quando Doyle veio dizer-lhe que os seus amigos haviam retornado. E quando Dylan, Beka e Rhade entraram no laboratório, encontraram-no deserto, e começaram a vasculhar o local. Dylan aproximou-se de uma espécie de estufa, e, quando a abriu, sobressaltou-se ao ver a cabeça de Rommie, assentada sobre um apoio de metal. A voz de Harper chegou até eles, e eles pensam que ele enlouquecera. Mas ele explicou que não tinha ainda conseguido consertar a avatar, que os Magogs haviam destruído no Arkology. Mas aquela cabeça não era a Rommie que eles conheciam, e assim ele a guardara até que pudesse reconstruí-la.
Então Doyle entrou, informando que Marika estava se preparando para operar o pobre Gogol. Harper correu para lá, mas estacou, incapaz de reagir.
Enquanto isso, Dylan entrava na interface virtual para tenta contactar Rommie, e encontrava o holograma, aparentemente com alguma memória intacta, mas incerta sobre quem era de fato. Ela fitou Dylan friamente, e disse que acreditava que ele era seu captor e a havia traído. Mas ele conseguiu sair da interface antes que ela lhe causasse algum mal.
De volta aos túneis, ele encontrou Harper e ambos descobriram que o novo plano de marika era usar o feromônio do medo contra a população de Seefra, para eliminar os indivíduos “inferiores” e continuar seu projeto de recriar a raça Vedran. Dylan viu que Harper era contra esse projeto, e queria salvar suas criações. Ele sabia que Harper era um bom garoto, e o libertou do jugo da cientista desequilibrada.
Mais tarde, Marika chegava à taverna com alguns guerreiros e anunciava a condenação do povo “inferior”, antes de liberar o feromônio. A funesta névoa púrpura se espalhou no ar, enquanto o pânico se alastrou entre os que ali estavam, e flutuou em direção ao povoado. Marika viu-se de repente diante de Dylan, Rhade e Harper, que usavam máscaras protetoras, e houve um breve tiroteio. Sembler chegou mesmo a livrar Dylan de ser atingido. O Capitão então atirou na direção de Marika um tubo que liberou uma fumaça avermelhada ... o antídoto de Harper para o feromônio do medo. A fumaça acabou por atingir a mulher, deixando-a inconsciente.
De volta à taverna, Dylan foi procurado por Doyle, que lhe disse para tentar confiar em Harper novamente ... todos retornaram ao laboratório de Marika novamente, e Dylan mais uma vez conversou com Rommie, que estava mais “calma”. Ele lhe explicou que não descansaria enquanto não a tivesse de volta, e que precisava desligá-la por enquanto, para que pudessem analisar o que sobrara dos bancos de memória e recuperá-los. Ele entendeu que aquela era uma medida necessária, e o aceitou como amigo, colocando nele sua confiança.


Última edição por Myriam Castro em Qua Dez 15, 2010 7:50 pm, editado 1 vez(es)
Myriam Castro
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Mensagem  Myriam Castro Sex Mar 12, 2010 8:47 pm

Nesse episódio, aparece um registro de data diferente ... como talvez se representava a data em Seefra - sabe-se lá em que dimensão estava.
Dylan encontrou os dois membros de sua tripulação que faltavam - ou melhor, encontrou um e parte do outro. A visão de Rommie - o que sobrou dela, que Harper conseguira trazer do Arkology - perturbou-o bastante. Ele precisava descobrir um meio de reconstruí-la, o que não seria uma tarefa fácil, considerando os poucos recursos disponíveis.
E a tal Marika era uma espécie de "Dra. Frankenstein", que usava cobaias humanas em suas macabras tentativas de recriar a raça Vedran. Ela tinha Harper como um "colaborador forçado", pois sabia que ele era conhecedor de tecnologia, em troca de deixá-lo trabalhar com suas engenhocas.
Vimos Trance em contato com uma sua igual, que lhe disse que agora ela precisava cuidar de Dylan - o Paradine.
E conhecemos uma nova personagem, Doyle, que guardava um importante segredo ...
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Mensagem  mara Sex Mar 12, 2010 9:53 pm

Muito intrigante esse episódio... muito frustrante para Dylan reencontrar Harper naquela situação, totalmente descrente e perdido. A equipe tinha mudado, inclusive rommie, que não confiava mais em Dylan.
Como curiosidade a atriz que interpreta Doyle entrou na série porque Lexa Doig _ Rommie_ estava grávida.
Valeu, Myriam, como sempre! ANDROMEDA, A SAGA  -  V-03 - Phear Phactor Phenom 193717 ANDROMEDA, A SAGA  -  V-03 - Phear Phactor Phenom 87112
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Mensagem  Myriam Castro Sáb Mar 13, 2010 12:02 pm

É, eu soube ...
E devo dizer que Brandy Ledford - esse é o nome da loirinha - saiu-se muito bem nesse papel. Afinal, era uma IA, e não deve ser muito fácil interpretar uma "máquina".
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