MISTÉRIOS de Andromeda

Myriam Castro escreveu:Elysian é também um grande mistério ...
Embora não seja um ser maligno, acaba, com suas "peripécias", fazendo Dylan passar por maus bocados.

Myriam Castro escreveu:


Eu não sei se já leram ou ouviram falar disso, mas, dizem os teóricos de assuntos sobrenaturais, que, quando ocorre uma "dissociação" - um indivíduo se divide em dois -, não pode haver encontro, ou seja, um não pode encontrar-se com o outro, que afinal é ele próprio, principalmente se um deles já estiver morto. Isso causaria uma espécie de colapso na linha do tempo, e na vida do outro "eu".

Carmen Lily escreveu:
(Einstein deve ficar dando risadas dos nossos roteiristas).

Myriam Castro escreveu:Sabem de uma coisa?
Se Elysian simplesmente entrasse em contato telepático com Dylan e lhe explicasse o que estava acontecendo, e que havia risco de tudo desmoronar novamente, duvido que Dylan, sendo como era, se recusasse a ajudá-lo!
Na Andromeda, todos ficaram profundamente abalados, sem ter podido acudir Dylan, e sem entender o que tinha acontecido. Eles nem mesmo se davam verdadeiramente conta de que, se Dylan estivesse morto, a nave estaria completamente "louca".
Bem ... Andromeda ficou desorientada, sua IA também sem entender as estranhas circunstâncias, mas não "enlouquecera" - como sua igual, a Pax Magellanica (lembram?), porque perdera mesmo seu Capitão.

Carmen Lily escreveu:

Myriam Castro escreveu:


Eu não sei se já leram ou ouviram falar disso, mas, dizem os teóricos de assuntos sobrenaturais, que, quando ocorre uma "dissociação" - um indivíduo se divide em dois -, não pode haver encontro, ou seja, um não pode encontrar-se com o outro, que afinal é ele próprio, principalmente se um deles já estiver morto. Isso causaria uma espécie de colapso na linha do tempo, e na vida do outro "eu".

Pois é, sempre assisti séries ou filmes que tratavam o assunto dessa maneira. Pórem, mais recentemente, algumas séries como Stargate SG1 e Atlantis, usaram o recurso do encontro de dois "eus" de universos paralelos. Como tudo é apenas ficção científica, existe esta licença poética. Aí dentro dela, tudo pode acontecer e eles sempre dão um jeitinho de explicar. Até mesmo a teoria de que poderíamos viajar para o futuro mas não poderíamos voltar já foi explorado de maneira diferente nas nossas séries (Einstein deve ficar dando risadas dos nossos roteiristas). Dylan mesmo foi ao encontro de Sara e acabou voltando (terrivelmente abalado e sem ela de novo). Isto seria cientificamente impossível. Mas por que não fazer na ficção o que a realidade não permite? É isto que nos atrai no "mundo" Sci-fi. Então temos que contar com essas mexidas que o universo da ficção pode dar nas teorias científicas. Sendo assim, tudo pode acontecer na nossa série. Só vai depender das escritoras... Criar uma situação e ainda dar uma explicação científica aceitável... Tem que ter muita criatividade!

Carmen Lily escreveu:

Carmen Lily escreveu:
(Einstein deve ficar dando risadas dos nossos roteiristas).

De qualquer forma, mesmo que ele esteja vendo tudo isso e achando engraçado, deve também achá-los geniais por saberem mexer com as teorias científicas deste jeito. Mesmo porque, para contornar as verdades da ciência de maneira tão criativa, nossos escritores tem que ter, acima de tudo, conhecimento e curiosidade. É por isso que eu os admiro tanto.
A ficção científica nos dá as asas que não temos para voar ao espaço mais distante. Uma coisa meio parecida com um Ícaro do presente e futuro, com a diferença de que estas asas não derretem...

Carmen Lily escreveu:

Myriam Castro escreveu:


Eu não sei se já leram ou ouviram falar disso, mas, dizem os teóricos de assuntos sobrenaturais, que, quando ocorre uma "dissociação" - um indivíduo se divide em dois -, não pode haver encontro, ou seja, um não pode encontrar-se com o outro, que afinal é ele próprio, principalmente se um deles já estiver morto. Isso causaria uma espécie de colapso na linha do tempo, e na vida do outro "eu".

Pois é, sempre assisti séries ou filmes que tratavam o assunto dessa maneira. Pórem, mais recentemente, algumas séries como Stargate SG1 e Atlantis, usaram o recurso do encontro de dois "eus" de universos paralelos. Como tudo é apenas ficção científica, existe esta licença poética. Aí dentro dela, tudo pode acontecer e eles sempre dão um jeitinho de explicar. Até mesmo a teoria de que poderíamos viajar para o futuro mas não poderíamos voltar já foi explorado de maneira diferente nas nossas séries (Einstein deve ficar dando risadas dos nossos roteiristas). Dylan mesmo foi ao encontro de Sara e acabou voltando (terrivelmente abalado e sem ela de novo). Isto seria cientificamente impossível. Mas por que não fazer na ficção o que a realidade não permite? É isto que nos atrai no "mundo" Sci-fi. Então temos que contar com essas mexidas que o universo da ficção pode dar nas teorias científicas. Sendo assim, tudo pode acontecer na nossa série. Só vai depender das escritoras... Criar uma situação e ainda dar uma explicação científica aceitável... Tem que ter muita criatividade!

Manto Negro escreveu:É... principalmente quando o público alvo (que somos nós) sabe que situações como essa seria impossível!!! Haja cérebro!!! :study:

Mas não levar a nave junto...por isso acho que Elysian levou só Dylan.

mara escreveu:...é uma possibilidade, Myriam. Bem pensado.

Myriam Castro escreveu:No caso de Dylan e Sarah, por exemplo, apesar de serem pessoas distintas, havia o fato de que, na realidade - ou melhor, no TEMPO - de Dylan, Sarah já não mais vivia ... se ele a trouxesse, estaria alterando a linha do tempo, interferindo no destino dela, que já tinha se cumprido.
Ele acabou por entender ... e apesar da imensa dor que sentiu, teve que concordar em deixá-la em seu próprio tempo.
Já no caso de "Universos paralelos", parece que as duas ou mais linhas correm todas ao mesmo tempo ... só que, em cada uma, o Destino se cumpre de uma maneira diferente. Por isso os "duplos" são idênticos, têm o mesmo nome e a mesma idade, com pequenas diferenças definidas por conta das circunstâncias e experiências de vida de cada um deles.
Se o alter-ego de Dylan fosse morto bem na sua frente, sabe-se lá o que aconteceria com ele ...
Até Andromeda, uma IA, ficou abalada ao ver a si mesma destruída, à deriva no espaço, imaginem como Dylan não ficaria!

Myriam Castro escreveu:Ficção Científica é fascinante ...
A gente curte muito ficar "viajando" nas teorias expostas, e até se atreve a criar nossas próprias hipóteses.
Fora a sensação de se estar lá com eles o tempo todo ... especialmente se Kevin for um deles ! Rsrsrsrsrs

mara escreveu:É mesmo, meninas. Quando Júlio Verne escreveu Vinte Mil Léguas Submarinas, riram dele. E eu achava o máximo o capitão Kirk falar com um tripulante e com a nave sando uma coisinha parecida com um celular. Só falta agora o teletransporte. A ficção científica antecipa a realidade.

Myriam Castro escreveu:Há uma outra hipótese ...
O buraco negro pode ter algo a ver com o que aconteceu com Dylan e Sarah ...
Ao que parece, havia ali um fenômeno de distorção temporal - "horizonte de evento" ou "singularidade" - que fez com que a mensagem de Dylan atravessasse 300 anos (!!) e chegasse até Sarah.
Foi um choque para ele!

Quanto a Harper, este já sabia perfeitamente onde e quando queria ir ... seu objetivo era bem definido.