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T. VIRTUAL VII-11 - Freedom and Justice for All

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Mensagem  mara Sáb Dez 20, 2008 11:06 pm

Postando pela Myriam.


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VII-11 - FREEDOM AND JUSTICE FOR ALL

LIBERDADE E JUSTIÇA PARA TODOS





“Venha, então, deixe-nos seguir em frente com nossas forças unidas.”
Winston Churchill (Terra Arcaica - 1940)


Enquanto se vestia, ele vislumbrava sua próxima missão – um inimigo que ele podia ver, combater e derrotar. Uma distração era tudo que ele precisava para manter sua mente afastada dela.

Dylan encaminhou-se para a Ponte de Comando. Andrômeda viajava em velocidade de cruzeiro, o que o surpreendeu. Mas Beka explicou que precisavam passar por um quasar, para poder saltar novamente. Dylan brincou com ela, ao vê-la tão zelosa ... e ela sorriu, lembrando-lhe o que tinha acontecido da última vez em que eles não tomaram esse cuidado, acrescentando que ela “aprendia com os erros do passado”.

Rommie informou que faltavam poucas horas para chegarem a Datails 3, e Dylan pediu a ela que chamasse todos os oficiais para a Ponte.

Quando já estavam todos lá, Harper perguntou qual era a missão. Dylan disse que ainda não tinha sido informado dos detalhes, mas era interessante que já chegassem com tudo preparado, para o caso de ser necessário agir rápido. Ele então sinalizou a Beka que saltasse, e em breve saíam do espaço normal ao largo do sistema Datails. E tiveram uma desagradável surpresa: nem bem surgiram, e um “comitê de recepção” veio direto para eles, abrindo fogo. Beka saltou novamente, tirando Andrômeda da linha de tiro. Dylan pediu que relatassem eventuais danos, e Harper informou que a nave não tinha sido seriamente danificada. Apenas algumas pequenas avarias num dos motores auxiliares, que podia ser facilmente consertada. Ele desceu para a Sala de Máquinas, para executar os devidos reparos.

A IA informou que detectara seis naves no sistema, que provavelmente integravam a Defesa. Ela determinou a posição de cada uma, e avaliou seu poder de fogo. Embora não fossem tão poderosas quanto Andrômeda, eram em maior número, e deviam ser monitoradas constantemente.

Dylan planejava retornar, assim que os reparos tivessem sido concluídos. E para variar, já tinha um plano em mente ...

Rhade sempre gostava de ouvir quando Dylan falava assim. Ele detestava chegar numa zona de guerra sem estar preparado.

Quando Beka perguntou a Dylan se tinha alguma informação adicional sobre o inimigo, ele disse que não lhe haviam passado muito, apenas que estavam dominados por um grupo de mercenários, que tinham uma frota de considerável poder de fogo. Durante várias batalhas, os defensores tinham sido eliminados, e a população feminina ficou vulnerável. Com o custo de muitas vidas, algumas mulheres haviam conseguido escapar numa nave mensageira, em busca de ajuda. Ninguém na verdade sabia quem era o líder dos invasores, ou onde estava situada sua base de operações. Assim, seu plano era convocar mais algumas naves da Frota da Comunidade, que fariam o ataque frontal, enquanto a Andrômeda e duas outras se aproximavam do planeta. A idéia era de fazê-los se revelarem, e dessa forma serem identificados seus pontos fracos.

Rhade comentou que sua experiência com mercenários lhe ensinara a não confiar nessa classe de gente, e Dylan concordava com ele. Beka também já conhecia bem o “tipo”, e disse que todos eram iguais, ou seja: ladrões...ao que Rhade disse que nem todos ... e logo Dylan estava equilibrando os lados para evitar que dois de seus oficiais entrassem em atrito.

Harper, por seu lado, confiava cegamente em Dylan, e estava bastante entusiasmado. Afora Rhade, ele sempre tivera alguma “reserva” em relação aos Nietzscheans em geral.


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Mensagem  mara Sáb Dez 20, 2008 11:07 pm

Dylan encerrou a breve reunião, e convidou os dois para um jogo de basquete, só para descontrair, enquanto aguardavam contato de Datails.

Rhade e Harper se entreolharam, e começaram a se gabar, desafiando Dylan a vencer os dois em conjunto, e Dylan, sorrindo, aceitou o desafio.

Mais tarde, estavam os três disputando a bola, e, embora Rhade e Harper se esforçassem muito, é claro que não foram páreo para a espantosa habilidade do Capitão. Dylan estava em excelente forma, e acabou batendo facilmente os dois. No final, eles admitiram que não era possível vencer Dylan, e o parabenizaram pela invejável performance. Rindo bastante, eles saíram da sala de recreação juntos e combinaram de se encontrar mais tarde, na Cantina.

Quando Dylan entrou, encontrou sua tripulação reunida em torno da mesa, e anunciou que recebera a mensagem de que a Frota estaria com eles dali a 8 horas. Assim, ele sugeriu que fossem todos descansar um pouco.

Dylan não conseguiu dormir, e assim, ele fez o que sempre fazia quando isso acontecia – ele foi para o Deck de Observação. Olhar para as estrelas lá fora sempre acalmava seu coração e sua mente.

Não demorou muito, e alguém juntou-se a ele ... Rommie. Saber o que estava incomodando Dylan era instintivo para ela, depois de todos aqueles anos de ligação. Ela aproximou-se dele, e perguntou se a causa daquilo era Saoirse. Ele a princípio negou, mas depois, abaixando o olhar – não adiantava tentar esconder nada de Rommie ... - respondeu que sim. Disse que sentia falta dela.

Rommie compreendia perfeitamente. Sabia que ele a amava. Ela olhou para ele, e pousando sua mão sobre a dele, disse que ele ainda ia encontrar outra pessoa ... ele sabia disso, não sabia ...?

Dylan desviou daquele assunto tão doloroso para ele, e perguntou a ela, se ela algum dia desejara que eles nunca tivessem caído naquele buraco negro ... que eles tivessem vivido suas vidas em outro tempo ou lugar. Ela respondeu que não sabia ao certo sobre “outro tempo ou lugar”, pois que fora construída ali, naquele tempo. Mas ele continuou, argumentando que ela já existia, embora não ainda seu avatar.

Rommie sorriu ... disse que não, ela sempre teria precisado de Harper para construí-la. E, entendendo o teor da pergunta, acrescentou que não se arrependia de estar ali. Nunca! Talvez sim Andrômeda, a IA, mas não ela. Ele considerou o ponto de vista dela. Ele também nunca se arrependeria da existência dela ... o que ele precisava era parar de lamentar o passado, como se tivesse sido culpado de tudo. Ele baixou os olhos. “Mas é tão difícil ...” - sussurrou.

Rommie replicou que não estava pedindo a ele que quisesse viver a vida que pensou que tinha que viver ... mas queria apenas que ele se lembrasse que aquela era a sua vida agora. E não era para Saoirse fazer parte dessa vida. Ele disse que ela tinha sido, sim ... por um tempo. E que algumas vezes desejava que nunca a tivesse encontrado.

Rommie sabia disso. E ponderou que, sem ele, Saoirse e o alter-ego dele poderiam nunca conseguir se reunir novamente. Será que ele se ressentia da felicidade deles? ...

Para ser honesto consigo mesmo, ele admitiu que sim, algumas vezes. Não podia evitar. Mas, queria que ela tivesse escolhido ficar ali com ele. Ela lhe acariciou a mão, e apertou-a gentilmente. Sim, ela sabia ... mas era o destino deles que ficassem juntos. Ele havia feito do mundo do outro um lugar mais feliz. Esse era o seu destino.

Dylan a abraçou, estreitando-a contra seu peito. “O que eu faria sem você? Você sempre me diz a coisa certa para me fazer sentir melhor!” Ela recostou a cabeça no peito dele. E disse que esperava estar sempre ali, com ele. Eles tinham um elo que não podia ser quebrado. E ele, recostando o rosto na cabeça dela, concordou. Com um suspiro, separou-se dela, e disse que ia se recolher para dormir.

“Durma bem ...!” - ela sorriu.

Assim que ele se foi, o holograma da IA surgiu, e disse a Rommie que ela sempre conseguia fazê-lo sentir-se melhor. Ao que a outra respondeu: “Somos parte um do outro.”



Última edição por mara em Seg Dez 22, 2008 9:59 am, editado 2 vez(es)
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Mensagem  mara Sáb Dez 20, 2008 11:07 pm

Sete horas mais tarde, estavam todos na Ponte, e Andromeda informava que a Frota acabava de chegar. E Dylan ficou impressionado com a habilidade deles em se preparar para uma batalha tão rapidamente. Ele convocou a tripulação para os postos de combate, e Andrômeda estendeu as lâminas de batalha, acionando o alarme geral. Dylan sinalizou a Beka para saltar em turbilhão.

Ao saírem para o espaço normal, Dylan ordenou que lançassem os caças. A batalha começara!

Logo de cara, uma das naves inimigas foi destruída, e a Frota se dividiu. Enquanto as outras davam combate às naves da vanguarda, a Andrômeda e outras duas seguiram o outro grupo de naves.

Tudo ocorreu de acordo com o plano, e logo todo o quadrante estava liberado. Apenas uma das naves foi poupada, e a Andrômeda a seguiu facilmente mesmo através do turbilhão. Quando finalmente emergiram, viram-se em um setor completamente desconhecido, do qual nem mesmo a IA tinha referências em seus vastos arquivos.

A nave inimiga ia muito à frente, e não se dera conta de que Andrômeda ia no seu encalço. Isso era bom, e Dylan ordenou que a IA procurasse um lugar para se esconderem. Harper comentou que aquilo até lhe lembrava as circunstâncias em que ele fora parar em Seefra ...

Mas Rommie logo o tranqüilizou, informando que, ao contrário daquele, este sistema tinha portais de turbilhão viáveis. Isso significava que eles poderiam sair dali quando quisessem.

Mais tarde, na sala de reuniões, o holograma da IA relatava que havia examinado todo aquele quadrante, e que se tratava de um sistema de 14 planetas. Ele não constava em nenhum mapa em todas as Três Galáxias. Dylan correu a mão pelo cabelo, e Rhade se esticou nervosamente em sua cadeira, enquanto Beka tinha as mãos sobre a mesa, parecendo pensativa. A única que permaneceu impassível foi Trance.

Todos os olhares se voltaram para ela. Dylan perguntou se ela sabia de alguma coisa.

Ela respondeu que aquela era outra galáxia. Ela não sabia o nome, mas sentia que aquele setor era governado de maneira cruel, e que quem o governava era impiedoso. Ou seja, havia apenas uma pessoa que controlava todo aquele sistema.

Harper não estava gostando daquilo ... e Rhade concluiu que o governante dali era então uma espécie de ditador.

Trance confirmou. Beka perguntou se ela sabia como eles iam sai dali, mas Trance disse que não sabia como encontrar o caminho de volta.

Dylan permanecia calado. Ele se levantou, circulou sua cadeira, e pousando as mãos no espaldar, inclinou-se para a frente, olhando para todos, buscando a força que ele sabia que todos ali tinham. Disse que encontrariam um jeito. Ele sabia disso. Mas eles precisavam deter aquelas pessoas, antes que elas se tornassem mais fortes, e resolvessem sair de sua galáxia e invadir os Mundos Conhecidos. Ele se voltou para Harper, e pediu a ele que bolasse um tipo de sonda que pudesse ser lançada sem ser detectada, e conseguisse coletar o maior volume possível de informações. Harper correu a cumprir a tarefa. Dylan então disse a Beka que acompanhasse Andrômeda na compilação dos mapas estelares daquele setor, para que pudesse se familiarizar com o sistema. Podia levar Trance e Rommie com ela. As três se levantaram, e saíram para cumprir sua incumbência.

Rhade olhou para Dylan, e perguntou o que ele podia fazer. Dylan olhou para ele por um momento, e disse que era importante que ele ajudasse Harper, pois assim que a sonda fosse lançada, deveriam mapear todos os pontos de defesa planetária existentes, pois isso tornaria possível traçar uma estratégia para derrotá-los. Rhade sorriu. Ele esperava que não fosse outro planeta cheio de Thargs, pois já tivera sua quota deles ... ao que Dylan concordou plenamente. Também ele esperava não haver mais “surpresas desagradáveis”.

Mais tarde, Dylan estudava tudo que Andrômeda tinha compilado sobre aquele sistema. Ele queria se inteirar o máximo possível sobre a situação. Harper comunicou que já tinha concluído a tarefa com a sonda, e Dylan sorriu, nunca deixando de se admirar com a eficiência do jovem engenheiro. Ele disse para ficar a postos, e foi para a Ponte.

Quando chegaram lá, ficaram todos surpresos em ver Trance. Mas esta, com um sorriso afável, explicou que ouvira o comunicado de Harper, e simplesmente chegara ali primeiro, só isso.


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Mensagem  mara Sáb Dez 20, 2008 11:08 pm

Beka comentou que às vezes se assustava um pouco com ela, e Dylan, para “quebrar o gelo”, disse que era bom toda a equipe estar a postos. Em seguida, assim que Harper chegou e assumiu seu posto habitual, Dylan ordenou que lançasse a sonda. Mal o pequeno artefato atingiu a estratosfera, a tela principal da nave começou a mostrar as imagens captadas.

O que eles viam, eram cidades habitadas por seres humanos, que se encontravam entregues às suas tarefas cotidianas. Harper olhava de forma estranha, e todos perceberam o que ele devia estar pensando ... em seu mundo natal, a Terra, ao qual aquele planeta lá embaixo devia ser bastante semelhante.

Mas, havia algo mais ... alguns grupos de homens pareciam estar vigiando as pessoas que iam e vinham, como se tomassem conta deles. Será que era um planeta de escravos? Harper ficou apreensivo, e disse que precisavam fazer alguma coisa.

Dylan perguntou à IA se havia algum movimento de comunicações, e Andrômeda informou que detectava conversas de natureza militar, e nenhum tipo de noticiário ou programas de entretenimento. Estranho ... Dylan estava até curioso em saber como explicariam a destruição de seis naves de guerra.

Porém, Andrômeda relatou algo ainda mais estranho ... embora muito semelhante aos planetas habitados que conheciam, aquele sistema não era conhecido, e havia trechos de conversas que falavam em incursões na Via Láctea para buscar mais escravos.

Rhade sugeriu que fossem pegar aquele canalha – referindo-se ao governante daquele lugar, que certamente permitia que seu povo sofresse tal agressão.

Dylan não perdeu muito tempo. Assim que Andrômeda emergiu do turbilhão, ele avisou o restante da frota para se concentrar e atacar os estaleiros das naves de longo alcance, de forma a destruir tudo e impedi-los de lançar naves de assalto para qualquer lugar.

Andrômeda emergira bem no meio de uma batalha, e Dylan ordenou a Rhade que abrisse fogo. Ele observava as naves inimigas serem destruídas, uma a uma. Dylan queria que capturassem uma, para tomar prisioneiros e assim saber mais informações. Rhade, então, abriu fogo contra os motores auxiliares da última das naves, colocando-a completamente fora de combate.

Dylan pediu a Andrômeda que abrisse um canal de comunicação, e tentou contato, mas não houve resposta. A IA informou que haviam entendido, mas não queriam responder. Quando Dylan repetiu a ordem de rendição, a nave subitamente explodiu. Todos ficaram chocados ... que tipo de guerreiros seriam eles, que preferiam matar-se a ser capturados? Rhade respondeu pelo Capitão ... era óbvio que tinham ordens para não se deixar capturar. Brutal!

Dylan concordava com o Nietzschean. Apenas um líder insano daria esse tipo de ordem. E apenas loucos a obedeceriam. Bem ... ou eram loucos, ou seguidores extremamente leais.

Rhade apontou para algumas naves menores que estavam junto aos destroços da que explodira, e que procuravam fugir. Perguntou se iam segui-las. Dylan disse que não ... era melhor retornarem a Datails 3 e ver como as coisas iam por lá. Talvez precisassem de alguma assistência, e isso era prioridade.



Enquanto Andrômeda ficava em órbita, Dylan, Beka e Rhade embarcaram na Maru e desceram à superfície. Eles não ficaram surpresos ao ver os danos que tinham sido inflingidos ao planeta, e nem pelo número de mortos. O que os surpreendeu foi a agilidade com que as pessoas pareciam estar tentando reorganizar as coisas. E mais uma coisa ... todos os que eles viam eram mulheres!

Eles se encaminharam para a sede do Governo local, e foram recebidos por uma jovem bonita, de cerca de 25 anos de idade, vestida com um uniforme, os cabelos ruivos alinhados sob um gorro militar. Seus olhos azuis pousaram sobre Dylan, e ela deu-lhes as boas vindas ao seu Planeta. Ela disse que estavam em eterna dívida para com eles, por tê-los salvo. E lhes fez sinal para que a seguissem, pois o Conselho dos Cidadãos desejava vê-los. Dylan saudou-a também, e perguntou quem era. Ela se apresentou como Comandante Skysong, e ele, por sua vez, apresentou-se e aos companheiros.
Enquanto caminhavam lado a lado, Dylan disse estar curioso acerca dos homens, pois não os vira em parte alguma. Ela explicou que Datails 3 era uma sociedade composta apenas por mulheres.


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Mensagem  mara Sáb Dez 20, 2008 11:08 pm

Dylan e os seus arregalaram os olhos. Beka foi a primeira a quebrar o breve silêncio, perguntando como eles se reproduziam. A Comandante informou que os indivíduos eram clonados, e que ela veria várias iguais a ela, assim como com outras. Elas preferiam assim. Dylan então perguntou o que acontecera, para que essa condição fosse estabelecida.

Skysong então, contou a história de seu povo. Haviam emigrado de seu planeta de origem, pois a estrela se tornara uma supernova, e chegaram em Datails 3 como colonos. Era um planeta rico em recursos, mas habitado por animais ferozes, que os atacavam constantemente. Os homens lutavam, mas a maioria foi morta. Eles não tinham armas muito destrutivas, pois sua sociedade era por natureza pacífica, e no início construíram um campo de força ao redor dos povoados. Então, veio uma doença, que estranhamente só acometia os homens, e todos morreram. Havia na ocasião, diversas mulheres grávidas, mas por coincidência todas deram à luz meninas. Assim, só lhes restou a clonagem como escolha.

Dylan perguntou há quanto tempo fora isso, e ela disse que fora há 250 anos.

Beka ouvia atentamente a história, e a curiosidade mais uma vez a dominou. Ela perguntou se não sentiam falta de ... sexo. Ao que Skysong, com uma certa tristeza no olhar, respondeu que elas tinham sexo, sim, o que fez Beka corar ... Dylan e Rhade se entreolharam, e o Capitão mudou de assunto, tirando Beka do embaraço, perguntando quantos haviam sido mortos pelos mercenários.

Skysong estimava serem cerca de 100, inclusive sua mãe. Rhade estranhou. Mas, não eram clones? ... Ela respondeu que sim, mas mantinham a mesma família que tinham no começo de sua civilização.

Dylan lamentava a perda E então, veio-lhe a curiosidade de perguntar como aquele povo se chamava. Skysong respondeu que era os “Amazonianos”.



O amplo salão era decorado com ricas tapeçarias, que pendiam das paredes. Os desenhos contavam com detalhes vibrantes a história do povo. Dylan e seus companheiros imaginaram que levaria dias para estudar cada uma ...

Os membros do Conselho já estavam ao redor da mesa, e levantaram-se em respeitosa saudação aos recém-chegados. Dylan então saudou-as, apresentando a si e aos seus. As Conselheiras – em número de três, chamadas Boldstroke, Lightway e Trapmight – convidaram-nos a sentar-se.

Elas manifestaram sua gratidão ao pessoa da Andrômeda, por sua atuação na expulsão dos invasores e libertação do povo. Dylan disse que ficariam ali para ajudar no que fosse necessário, até que a situação estivesse mais tranqüila. Perguntaram se podia deixar algumas naves ali, durante algum tempo, para protegê-los em caso de novas invasões. Na verdade, Dylan já havia designado duas fragatas bem armadas para ficar, e a Conselheira Boldstroke novamente agradeceu, assegurando que a partir daquele momento, iriam construir naves e armas para sua própria proteção. Dylan elogiou a sábia decisão. Embora a guerra em si fosse algo abominável, ele reconhecia que armas defensivas eram muito necessárias em casos como aquele. E acrescentou que a Comunidade lhes proveria todo o material de que precisassem.

Elas agradeceram mais uma vez, mas disseram que já tinham tudo que era necessário. Jamais desistiriam da paz.



Mais tarde, Dylan, Beka e Rhade foram convidados para um banquete em sua honra. O Capitão falou em nome da Comunidade dos Sistemas, que o povo de Datails 3 seria muito bem-vindo às fileiras dos Mundos Conhecidos.

Foram horas muito agradáveis, e quando terminou, Skysong se ofereceu para levá-los de volta à Maru. Ela queria conversar com Dylan em particular. Dylan notou que havia algo que a incomodava, e procurou deixá-la à vontade. Ela ela disse que muitas das suas compatriotas haviam sido ... violentadas pelos invasores bárbaros, e não sabia como o nascimento dessas crianças seria recebido. Talvez nenhuma dessas mulheres sequer desejasse dar à luz tais seres, e ela queria que a ajudasse a resolver esse problema.


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Mensagem  mara Sáb Dez 20, 2008 11:08 pm

Beka pousou a mão no ombro de Skysong. Ela se sentia pesarosa, mas disse para tentarem se lembrar que as crianças eram seres inocentes, e que eram parte delas também. E, olhando a outra bem nos olhos, ela soube que também ela, Skysong, havia sido vítima de tal brutalidade. Ela não soube o que dizer. Na verdade, tinha sido um duro golpe, e o nascimento eventual de crianças do sexo masculino causaria um grande impacto àquela sociedade, depois de tantos anos.

Havia também a alternativa do aborto ... Sim, aquela sociedade tinha agora algumas decisões difíceis para tomar.

Dylan, Beka e Rhade recolheram-se aos seus alojamentos na Maru, e ninguém mais conversou, cada um imerso em seus próprios pensamentos.

Eles precisavam fazer alguma coisa por aquele povo ... era um povo honrado e forte, mas precisava de ajuda. E era o que eles fariam!

De volta à Andrômeda, que ainda continuava em órbita, Dylan reuniu-se com os outros, para discutir que estratégia montariam para destruir o líder daqueles bárbaros e seus seguidores, em seu próprio mundo de origem. Afinal, eles poderiam tentar invadir outroa mundos, e isso tinha que ser impedido.

Dylan planejava sair sozinho na Maru e ir até o planeta deles, em uma incursão de reconhecimento. Rhade e Beka foram unânimes em protestar: “Sem chance!”

Beka achava que ela é quem devia ir, pois, como mulher, seria melhor “aceita”, e sabia muito bem cuidar de si mesma. Mas Dylan não permitiria que ela corresse tal risco. Rhade ponderou com Dylan que ele devia pensar em sua tripulação ... o que eles fariam, se ele morresse?

Dylan sorriu. Era por isso que ele tinha pensado em levar Rommie com ele. Ela era a proteção ideal - na verdade, por si só um exército inteiro -, e poderiam ir disfarçados como um casal de turistas, que se perderam na galáxia ...

O holograma de Andrômeda surgiu, e disse que não era um plano ruim; Rommie faria tudo para proteger Dylan, e com ela encontrar o tal sujeito – que se dizia ser esquivo – ficaria até mais fácil.

Rhade e Beka continuavam achando que era muito perigoso para Dylan, mas sabiam que quando ele decidia uma coisa, nada o fazia mudar de idéia.

Dylan levantou-se. Disse para não se preocuparem, ele ficaria bem. Beka olhou para ele, como se quisesse dizer algo mais, mas nada disse. E Rhade acenou com a cabeça, recomendando que tomasse cuidado.

Quando Dylan chegou aos seus aposentos, Rommie estava esperando na porta. Ela perguntou se ele estava certo de querer executar aquele plano, e ele, já perdendo a paciência, disse que sim, já ouvira o bastante de Beka e Rhade ... Rommie estufou o peito, e fez uma continência. “Sim senhor!”

Ele sorriu, à guisa de desculpas, e, passando as mãos pelos ombros dela, convidou-a a entrar. Precisavam repassar seu plano de batalha ...

Algumas horas depois, Rommie deixou os aposentos de Dylan, e seu holograma surgiu na sua frente enquanto ela caminhava pelo corredor. Ela parou em frente a um monitor, e a imagem da IA apareceu. Rommie disse que tinha feito de tudo, mas não conseguira fazê-lo desistir. As outras duas formas disseram em uníssono que sabiam que ela tentara. Andrômeda comentou que ele podia ser bem teimoso às vezes, e Rommie concordava, mas disse que faria tudo que pudesse para mantê-lo a salvo. Elas sabiam quie não era um plano de todo ruim, mas recomendaram à avatar que guardasse bem as próprias palavras dele em mente: “Nenhum plano de batalha jamais sobrevive ao primeiro embate com o inimigo.”

Seis horas mais tarde, Dylan e Rommie embarcaram na Maru, ambos usando trajes civis. Dylan usava uma longa túnica de couro, sob a qual escondia sua lança de força. E as botas de cano alto eram úteis para se esconder em cada uma uma adaga. Olhando-se no espelho, ele disse para si mesmo que estava até parecendo-se com Tyr ...


Última edição por mara em Seg Dez 22, 2008 10:03 am, editado 2 vez(es)
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T. VIRTUAL  VII-11 - Freedom and Justice for All Empty Re: T. VIRTUAL VII-11 - Freedom and Justice for All

Mensagem  mara Sáb Dez 20, 2008 11:09 pm

Andrômeda lhe perguntou o que o fazia pensar que não o revistariam. Ele disse que sabia disso, mas, quando acontecesse, já seria tarde.

A IA anunciou uma mensagem da Comandante Skysong. Ela queria ir com ele. Ele disse que era perigoso, levaria apenas Rommie – a avatar de sua nave, uma andróide bastante eficiente e brava - , mas ela insistiu em ir com eles. E lançou a Dylan um olhar tal, que ele não pode dizer não ...

Bem, agora tinham que fazer uma pequena adaptação no plano original. Ele pensaria em alguma coisa ...

Deixando o comando da Andrômeda com Beka, ele despediu-se, dizendo que estaria de volta em dois dias, e embarcou na Maru. Passaram por Datails, onde Skysong juntou-se a eles, e seguiram para o seu destino. Dylan disse a Skysong que Rommie e ele passariam por marido e mulher, e ela passaria por sua irmã, e atenderia por Hunt. A Comandante fez que sim com a cabeça, e ele explicou-lhe rapidamente o plano. A idéia era descobrir onde estava o líder, encontrá-lo, e capturá-lo. Seria uma missão perigosa, pois ele, cujo nome era Harshee Fault, era um homem esquivo, que mantinha um seleto grupo de fanáticos seguidores junto a ele, que também eram seus guarda-costas.

Quando chegaram ao planeta, perceberam que estavam sendo escaneados, e logo em seguida, anunciaram-se. A resposta não demorou.

Fault em pessoa saudou-os, e disse que nunca tinha ouvido falar no mundo deles. Dylan disse que seu planeta, Talis 4, ficava na galáxia de Andrômeda, mas que eles haviam errado a rota e estavam perdidos, sem saber como voltar. Dando de ombros, Dylan disse que “não tinha muita experiência com turbilhão”. Eram apenas comerciantes em viagem de passeio, mas tinham alguns “artigos” para vender.

A imagem de Fault apareceu na tela. Era um sujeito enorme – devia pesar uns bons 200 quilos -, e parecia estar sentado em uma espécie de trono, e usava algumas jóias bem vistosas, de ouro. Parecia um tipo bem vaidoso, que apreciava riquezas. Ele disse que estavam bem longe de casa. Dylan fingiu surpresa, e virou-se para Rommie, que confirmou o fato. Skysong então fez sua parte. Perguntou a Dylan se sabia como voltar, e Dylan lhe disse que veria isso mais tarde. Voltou-se novamente para Fault, e comentou sobre as jóias que usava ... acrescentando que tinha algo também muito valioso para lhe mostrar. Fault ficou genuinamente curioso, embora ainda desconfiado, e perguntou que tipo de pedras preciosas seriam melhores do que as dele. Dylan sorriu de maneira insinuante. Não eram pedras preciosas, mas ... armas! As melhores das Três Galáxias!

Pronto! A palavra mágica ... Fault pensou um pouco, e logo concordou em marcar um encontro.

Rommie comentou que o sujeito parecia autoconfiante demais ... e Dylan concordou que deviam ter cautela ao lidar com ele. Quanto a Skysong, esta achava que era ponto de honra para ela e seu povo, eliminar esse sujeito.

Quando a Maru estava em manobra de aterrissagem, foi atacada por mísseis, e Rommie respondeu ao fogo, mas a nave não tinha armamento pesado. Bem, acabavam de ter a prova de que não poderiam mesmo confiar nesse tal Fault. Dylan foi obrigado a retroceder, e uma vez em órbita, saltou em turbilhão, e resolveu retornar à Andrômeda, pois precisavam de traçar novos planos, e equipar melhor a nave.

Mais tarde, na sala de reuniões, Beka elogiou Dylan por ter evitado que a Maru fosse atingida. Dylan pediu à IA que mostrasse o resultado da sua pesquisa com os sensores. A maior ameaça eram as naves no espaço-porto, e Rhade comentou que tinham que tomá-lo e invadir a fortaleza de Fault ao mesmo tempo. Beka chegou a sugerir que lançassem os robôs de guerra planetária para abrir caminho, e Skysong concordou, mas Trance disse que talvez isso não fosse necessário.

Dylan também achava assim, e disse que dois pelotões de lanceiros podiam muito bem dar conta do recado. Deviam lembrar-se que havia escravos a serem libertados, e eles queriam evitar mais mortes.


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T. VIRTUAL  VII-11 - Freedom and Justice for All Empty Re: T. VIRTUAL VII-11 - Freedom and Justice for All

Mensagem  mara Sáb Dez 20, 2008 11:09 pm

Skysong queria ir junto na força-tarefa, e embora Dylan tentasse dizer-lhe que era muito perigoso, ela lembrou-lhe que era uma militar bem treinada, e podia muito bem participar da ação. Dylan acabou concordando, mas fê-la ter em mente que ele comandaria a ação, e não ela.

Tudo acertado, Dylan comunicou-se com a Frota da Comunidade, que continuava de prontidão aguardando suas ordens.

A invasão da fortaleza de Fault foi executada com sucesso, mas o dito cujo não foi encontrado. Dylan dividiu o pelotão em grupos, e fizeram uma busca minuciosa, até encontrar uma espécie de casamata escavada no subsolo de um dos prédios, e conseguiram capturar um soldado inimigo. Dylan conversou com ele, disse-lhe que a tortura não era um método usado pela Comunidade ... mas assegurou-lhe que dispunha de detectores de mentira muito eficientes (um deles era a própria Rommie), e conseguiria as informações que queria de qualquer maneira. Dylan sabia que o homem só seguia ordens, mas poderia dar indicações de onde encontrar Fault. O soldado o encarou, e viu a sinceridade nos olhos do Capitão. Decidiu confiar nele, e deu as informações. E ainda acrescentou que havia muitos soldados para proteger Fault, de forma que deviam estar preparados para encontrar ferrenha resistência.

Seguindo as indicações do soldado, Dylan, Rommie, Skysong e um grupo de lanceiros chegaram a um outro prédio. Rommie detectou a presença de vários soldados lá dentro, e quando abriram caminho a tiros, novamente encontraram um túnel. Dylan ficou intrigado ao ver como um sujeito daquele tamanho podia desaparecer tão rápido. Examinando as passagens, eles logo descobriram o porquê. Os túneis eram largos e de fácil trânsito, embora tivessem as entradas bem camufladas.

Dylan sabia que Fault procuraria ir na direção do espaço-porto, para tentar fugir em uma nave. Assim, ele comunicou-se com um dos outros grupos, ordenando que mantivessem a área do espaço-porto bem guardada. Fault não conseguiria escapar dali, isso ele podia garantir!

Dylan voltou ao Slipfighter no qual tinha vindo, levando Rommie e Skysong com ele. Ele podia sentir que Fault ainda estava no planeta ...

Ele voou até uma outra área, aterrissando próximo a um galpão, e desembarcaram todos, as lanças de força em punho, os sensores alerta. Dylan tomou a frente. Ele parecia saber exatamente aonde estava indo. Caminhavam lentamente, escrutinando todo e qualquer recanto.

Qual não foi sua surpresa, quando, ao perceber um movimento à frente e irem naquela direção, encontrar Trance! Dylan ia mandá-la de volta, mas ela disse que ia ser muito necessária ali.

Eles entraram, e Dylan, ainda na frente, caminhou na direção de uma porta. Era uma ampla sala. Parecia vazia, mas de repente, uma mão empunhando uma pistola de plasma surgiu de detrás de um sofá e apontou diretamente para as costas de Dylan. Ele não a viu, pois estava olhando em outra direção. Mas Skysong viu, e não hesitou. Ajustando a lança de força que Rommie lhe dera, para a potência máxima, e disparou diversas vezes ... e quando tudo terminou, não restou muito de Fault. Skysong parecia em choque, e Dylan aproximou-se dela devagar, e falando com voz calma, tomou-lhe a arma da mão e a levou dali. Ele olhou para Trance, e perguntou se não havia como ter evitado aquilo, e Trance respondeu que sim ... era o destino dela, e se tal não fizesse, ele estaria morto.

Skysong agora tremia ... não de choque, talvez, pensou Dylan, mas de emoção por ver que tudo terminara.

Depois de eliminado o líder e seus fanáticos seguidores, que não quiseram render-se e acabaram mortos em combate, a etapa seguinte foi libertar todos os escravos que havia no planeta, e levá-los para Datails. É claro que alguns deles eram homens, e aquela sociedade ia acabar tendo que passar por outra adaptação ...

Dylan resolveu deixar mais alguns lanceiros de prontidão ali, pelo menos enquanto durassem os trabalhos de construção de naves e armamentos que assegurassem um bom sistema de defesa ao planeta.

Dylan chegou ao Deck de Observação altas horas da noite, tempo de bordo, e não demorou muito para que Rommie o encontrasse lá.

Ela perguntou se ele não conseguia dormir, e ele, sorrindo, disse que todos haviam feito um bom trabalho. Ele estava de bom humor, e ela ecoou suas palavras ... sim, todos eles tinham feito um bom trabalho. Ela se aproximou até ficar ao lado dele.


“É uma linda noite ...”

“Sim ... é.” - ele respondeu.



Última edição por mara em Seg Dez 22, 2008 10:04 am, editado 3 vez(es)
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Mensagem  Convidad Dom Dez 21, 2008 10:47 am

Oh, meninas, estou atrasada na leitura, vou ler os outros logo que tiver a minha folga. Estou louca pra ler este aqui!

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Mensagem  Myriam Castro Dom Dez 21, 2008 6:23 pm

Dylan ainda sente muito a falta de Saoirse ...
E foi interessante que, num momento de tristeza, quem se aproximou dele e lhe disse tantas coisas lindas e encorajadoras foi justamente Rommie ... uma IA, ou seja, tecnicamente uma máquina - apesar de sua "personalidade" própria, mas que, todos ali sabiam, sentia algo muito forte por Dylan.
Achei isso tão bonito! ...

E a reação de Beka e Rhade, temerosos do risco que Dylan ia correr ...?
Que equipe! ... Eles desenvolveram tanto apreço e amizade entre eles, ao longo daqueles duros anos, que passaram a agir como uma família ... os demais sempre apreensivos quando um resolvia se afastar, mesmo sabendo que ele era bem capaz de cuidar de si próprio.
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Mensagem  mara Seg Dez 22, 2008 10:05 am

Myriam, só agora tive tempo de parar pra ler. Belo episódio.
Muito interessante pensar que Rommie /Andrômeda sejam Dylan são parte um do outro.
E Rommie realmente o ama, a ponto de só se preocupar com o bem-estar dele.
Belo episódio. Muito grata pela tradução, querida.:#82:
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Mensagem  Manto Negro Sáb Jan 31, 2009 6:54 pm

Puxa!!! Que lindo!!!
Gostei das palavras de Rommie pra deixar Dylan mais confortado!
Mas essa sociedade de clones é bem interessante, não? Penso que se adaptar agora com homens não será tarefa fácil...

Bom trabalho Myriam... que pena que não vi este episódio antes!
Mas nunca é tarde não é?
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Mensagem  mara Dom Fev 01, 2009 8:25 am

Não, querida, nunca é tarde...Andrômeda é pra sempre.Very Happy
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Mensagem  Manto Negro Ter Fev 03, 2009 11:46 am

Sim! Dylan é pra sempre... queria que a tv voltasse a passar!
Eles é que perdem por ter uma série de tão boa qualidade como Andromeda!
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Mensagem  mara Ter Fev 03, 2009 3:58 pm

É, Vivi...os gorilas de gravata têm problemas pra entender certas coisas óbvias...mas Kevin vai ter outra série, que será tão boa quanto, você vai ver!bounce
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Mensagem  Manto Negro Ter Fev 03, 2009 5:00 pm

Ah disso não tenho dúvida! Tudo que ele faz é bem feito, e por isso imperdível! bounce
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Mensagem  Myriam Castro Qui Fev 05, 2009 10:29 am

Eu também não tenho dúvidas quanto a isso ...
E, vejam bem ... como o mundo dá voltas, não é?
Depois de Andromeda, vieram Westerns, dramas, comédias, ação ... mas, mais uma vez, parece que Kevin vai retornar à Ficção ... e nisso, sabemos como ele é "expert"!
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Mensagem  mara Qui Fev 05, 2009 3:47 pm

Concordo, Myriam. Ficção não é pra qualquer ator. E Kevin reina...:good:
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Mensagem  Manto Negro Qui Fev 05, 2009 5:34 pm

E como reina!!! Twisted Evil
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