Re: HERK INTERESTING -Detalhes Interessantes sobre Hércules...

Myriam Castro Qua Jul 11, 2012 12:19 am

The Enforcer

Working title - "Un-natural killer"

"The Enforcer" featured 1979-80 North American women's forms champion Karen Sheperd in the title role. Sheperd, a veteran martial arts/action star with credits in American and Hong Kong films, plays a robotic creature who is on a mission to kill Hercules. "Kevin was a really good sport, very professional, a hard worker, and very positive," Sheperd said. "His positiveness affects the entire crew. The crew in New Zealand was one of the finest crews I've ever worked for - no egos, no attitude, just a team effort and fun to be around." (08).96 Unknown source)

Timothy James Scott: Once I did "Highway to Hades", they gave me whatever I wanted, and a few episodes later, they built me an entire castle!"
By the time Scott returned for "The Enforcer", things were a good deal easier, and the director was able to create some interesting techniques for the episode's eponymous villain. "One of the interesting things that Renaissance says right off the bat," he reveals, "is that if you're going to make a villain, you've really got to make a bad villain, because your heroes can only be as heroic as your villains are bad. When we got Karen Shepherd as the Enforcer, I really wanted to make her bad, and also to create a point of view from her side that you understood was different and weird. (06.00 Xena Magazine #8, UK)

A EXECUTORA

Título provisório: "Assassina Sobrenatural"

"A Executora" foi filmado em 1979-80 com a campeã norte-americana de luta Karen Sheperd no papel-título. Sheperd, uma atriz veterana de ação e artes marciais com participação em filmes americanos e de Hong Kong, interpreta uma criatura robótica que tem a missão de matar Hércules. "Kevin é um esportista muito bom, muito profissional, ele trabalha duro e é muito positivo." Sheperd diz. "Seu positivismo afeta a equipe inteira. A equipe da Nova Zelândia foi uma das melhores com que já trabalhei - sem egocentrismo, sem arrogância, somente o esforço de equipe e muita diversão em volta." (08/96 Fonte desconhecida)

Timothy James Scott: "Uma vez que eu fiz 'Highway to Hades', eles me davam o que quer que eu quisesse, e alguns episódios mais tarde, construíram-me um castelo inteiro!

Por ocasião do retorno de Scott em 'The Enforcer', as coisas foram mais facilmente planejadas, e o Diretor foi capaz de criar algumas técnicas interessantes para a vilâ epônima do episódio. "uma das coisas interessantes que a Renaissance vem a calhar," ele revela, "é que se você for fazer um vilão, você tem que fazer um realmente mau, porque os heróis podem simplesmente ser tão heróicos quanto seus vilões são maus." Quando conseguimos Karen Sheperd para fazer a Executora, eu realmente quis fazê-la bem má, e também para criar um ponto de vista do lado dela, que você entendesse que era diferente e sinistro. (06/00 Xena Magazine # 8, UK)

Esse episódio foi mesmo sinistro ... dava até agonia ver que aquela figura nunca morria ... Hércules a "despachava", e pouco tempo depois lá estava ela, materializando-se de água ou areia. Nosso herói passou maus bocados!

mara Qui Jul 12, 2012 7:14 pm

Ela era mesmo sinistra... e inflexível... não desistia nunca! Mas era também uma vítima de Hera, sem noção de bem-e-mal.

O romance entre Hércules e Nêmesis equilibra o episódio. Adoro a cena deles no celeiro... Twisted Evil

Myriam Castro Qua Jul 18, 2012 8:37 pm

Karen Sheperd: It was very plain dialogue, you know, "must kill Hercules", it was like really dry and not very colorful. There was no explanation about the character other than she was made out of water and sent to kill Hercules. So I had to come up with something to make it more interesting for me and to give me some motivation. Actually that character evolved through the costume and the director. The costume designer phoned me up from New Zealand and she was fabulous, very talented lady and she asked me my input, 'do I have any suggestions for the costume, how do I envision it?' I gave her my suggestions, you know I said, 'well I have really great abs. (laugh) and my arms I want to be bare. I said it would be great to have some kind of knee padding covering for the stunts and it's got to be flexible and on and on. And she came up with a design that was just outstanding. When I got there I had a make up and wardrobe test and put the costume on. Then the make up artist put the wig on and it was like I started to feel really different, the character started to come alive, it was magical. And it felt so empowering, it looked so great. But there was something about the wig and when I looked at myself in the mirror I thought 'wow, I look really almost looked like a China doll'. So I started doing these movements that were kind of like robotic but not, a little smoother than a robot and the director really liked what I was doing and he said, 'you know there's really something cold about it but yet,' so his idea was to put in the black contact lenses. (before 09.00 Behind The Scenes)

Karen Sheperd: "Era um diálogo muito superficial, sabe, 'Deve matar Hércules', era realmente seco e não muito floreado. Não houve explicação alguma sobre a personagem, a não ser que era feita de água e enviada para matar Hércules. Assim, eu tive que bolar alguma coisa para fazer isso mais interessante para mim e me dar alguma motivação. Presentemente essa personagem evoluiu através da indumentária e do Diretor. A designer de figurino me ligou da Nova Zelândia, e ela era fabulosa, uma senhora muito talentosa, e perguntou-me se eu tinha alguma sugestão para o figurino, e como eu o visualizava. Eu lhe dei minhas sugestões, sabem, eu disse 'Bem, eu tenho músculos realmente volumosos, e queria que meus braços ficassem desnudos'. Eu disse que seria ótimo se houvesse algum tipo de joelheira para as dublês, e que tinha de ser flexível, etc etc etc. E ela me veio com um modelo que era simplesmente fora de série. Quando cheguei lá, fui para o camarim de provas e vesti o traje. Quando a maquiadora colocou um aplique, pareceu-me sentir-me diferente, a personagem começou a ganhar vida, foi mágico. E parecia tão grande e poderosa! Mas havia algo acerca do aplique, e quando eu olhei-me no espelho pensei 'Uau! Estou quase parecida com uma boneca chinesa!' Assim, eu comecei a fazer aqueles movimentos como que robóticos, só que mais suavemente do que um robô, e o Diretor realmente gostou do que eu estava fazendo e disse 'Sabe, é algo realmente frio' , e assim a ideia dele foi colocar lentes de contato pretas. (antes de 09/00 Atrás dos Bastidores)

Muito interessante ... o jeito dela andar e atá de lutar dava mesmo a impressão de algum tipo de robô. E na época eu cheguei a pensar que era mesmo. E as tais lentes de contato deram um ar ainda mais sinistro à personagem, especialmente quando ela encarava Hércules.

mara Qui Jul 19, 2012 8:53 am

Também achei, Myriam. A atriz foi perfeita!

mara Ter Jul 31, 2012 9:21 am

Este blog faz coisas interessantes:

http://www.tumblr.com/tagged/kevin-sorbo

maitte Ter Jul 31, 2012 10:09 am

si,muy interesante :eyes:

Myriam Castro Ter Jul 31, 2012 1:34 pm

Karen Sheperd: It was winter in New Zealand. Lots of rain, cold but very green and beautiful. Did I say cold? Yeah...cold. Especially that establishing scene where I rise up out of the water. On a miserably, cold, rainy day I had to stand in the ocean ... in wintertime ... with no clothes until we got the complete shot. We were filming on a military reserve and there were Navy guys in a boat behind me. The film crew kept trying to get guys to leave so they wouldn't be in the shot. They wouldn't because here was this nude girl on the beach!
I had a gymnastics double who performed the more difficult moves like flipping off of platforms and repeat backhandspringing down the banquet table and stuff. She was really great. All of the fights and most everything else is me.
<...> I wasn't surprised with the creative freedom on the set because I had already met Rob Tapert in Los Angeles and Kevin Sorbo also. I was surprised and pleased when I met them at how open-minded and positive they were. In Hollywood, it's rare to meet such very cool people, really.
Kevin Sorbo and Michael Hurst. Both guys were awesome. Neither one had egos that got in the way of creativity. They both realized that having a woman knock the blazes out of them was integral to the storyline and they both really got into it. They both did most of their own stunts and took their own hard-knocks. I was impressed. They were both equally open to my suggestions about choreography, as was the fight/stunt coordinator, Peter Bell. The scene where I really thrashed Iolaus was fun because Michael really got into it. The more raw and thrashed he got, the more he seemed to love it. A real gritty actor. He was very cool. I remember the final fight between Kevin and myself, we both were not feeling well that day. The flu bug was going around set. I guess we used how we felt to make the scene appear more violent, as it well should have looked. (03.02 "Lucy In The Sky" magazine, Sweden)

Karen Sheperd: "Era inverno na Nova Zelândia. Muita chuva e frio, mas tudo verde e bonito. Eu disse frio? É ... frio. Especialmente naquela cena na qual eu saio da água. Em um dia frio e chuvoso eu tive que ficar no mar ... em tempo de inverno ... sem roupa, até conseguirmos uma boa tomada. Estávaoms filmando num território militar, e havia marinheiros em um barco atrás de mim. A equipe de filmagem continuou tentando fazê-los se retirar, pois assim não poderiam fazer a filmagem. Eles não o fariam, porque havia uma garota nua na praia! Eu tinha uma dublê de ginástica que executava os movimentos mais difíceis, como saltar das plataformas e repetir os saltos mortais para baixo. Ela era realmente ótima. Todas as lutas, e a maior parte do restante era eu. (...) Fiquei surpresa com a liberdade criativa no set, porque eu já conhecia Bob Tapert de Los Angeles e também Kevin Sorbo. Fiquei surpresa e feliz quando os conheci, eles eram muito positivos e de mente aberta. Em Hollywood, é realmente raro encontrar pessoas assim, como Kevin Sorbo e Michael Hurst. Ambos eram muito agradáveis. Em nenhum deles o ego atrapalhava a criatividade. Ambos perceberam levar alguns golpes de uma mulher naquela história era inusitado, e abraçaram a ideia. Ambos faziam a maior parte de seus próprios dublês, mesmo os golpes mais pesados. Fiquei impressionada. Eram ambos abertos às minhas sugestões sobre a coreografia, assim como o coordenador dos dublês e lutas, Peter Bell. A cena na qual eu golpeei Iolaus foi divertida, porque Michael realmente a viveu. Quanto mais duramente ele era arremessado, mais ele parecia gostar. Um ator realmente fantástico. Ele era muito agradável. Eu me lembro da luta final entre Kevin e eu, ambos não nos sentíamos bem naquele dia. o vírus da gripe circulava no set. Penso que fizemos tudo para a cena parecer mais violenta." (03/02 revista "Lucy in the Sky", Suécia)

Ah, essa Karen Sheperd foi outra sortuda, hein? ... Imaginem, conhecer e contracenar com Kevin! ... As cenas ficaram perfeitas!

mara Qua Ago 01, 2012 5:42 pm

Concordo plenamente, Myriam. e olha só como ela fala coisas agradáveis sobre ele, sobre a mente aberta de Kevin e como era gostoso trabalhar ao seu lado... pobre garota, nua no inverno...

Myriam Castro Sex Ago 10, 2012 5:42 pm

Once a Hero
Working title - "Argonauts Again"

The most direct homage to Ray Harryhausen's classic "Jason and the Argonauts", lovingly directed by series producer (and Harryhausen fan) Rob Tapert. As in the 1963 film, a group of belligerent, sword-weilding skeletons (eight, not seven, this time) spring to life from a monster's scattered teeth and challenge our heroes in a spectacular climactic battle. The idea of older-but-still-formidable Argonauts reuniting to retrieve the stolen Golden Fleece ties in nicely with the original inspiration. (1996(?) Hercules and XenaYearbook) *ERA UMA VEZ UM HERÓI* Título provisório: "Novamente os Argonautas" O conhecido clássico do Diretor Ray Harryhausen, "Jasão e os Argonautas" inspirou o produtor da série, Bob Tapert. Como no filme de 1963, um grupo de esqueletos beligerantes e armados com espadas (oito, e não sete, desta vez), mais um monstro com dentes ameaçadores desafiaram nossos heróis numa batalha climática espetacular. A ideia dos velhos-mas-ainda-formidáveis-Argonautas reunindo-se para recuperar o Velocino de Ouro amarrou-se muito bem com a inspiração original. (1996? Anuário Hércules e Xena) Aquele clássico épico foi muito legal - eu tive a oportunidade de assisti-lo. Apesar da pouca tecnologia de efeitos especiais da ápoca, a película impressionou-me bastante! A história dos Argonautas é uma das mais conhecidas da Mitologia Grega. E mesclado às aventuras de Hércules na série, ficou sensacional! O interessante, foi o colocar Jasão como padrasto de Hércules - pois desposou Alcmene - e nossos herói ajudando na busca pelo Velocino de Ouro que fora roubado.

mara Seg Ago 13, 2012 8:25 am

Adorei este episódio, apesar de achar a direção meio truncada! Ele fala de segundas chances e Jasão se libertou, lembrando-se do rei que era!

Myriam Castro Ter Ago 14, 2012 6:56 pm

Rob Tapert: "Jason and the Argonauts" is my favorite mythological film. I directed a sort of revisited episode from it, which of course features the famous skeleton fight. It's really cool."
Sorbo agrees that the episode, and that particular sequence, was quite a rush. "It was a dream episode. Even as a kid, this was a fantasy for me, watching those skeletons rising up out of the soil and then fighting Jason. I thought, 'Of all the six billion people in the world, I'm the only one fighting the skeletons!' This was definitely my favorite episode. We had seven fights in it; and this is by far the biggest action episode." (04.96 Sci-Fi Entertainment)

Rob Tapert: "Jasão e os Argonautas é meu filme mitológico favorito. Eu dirigi um tipo de episódio repaginado dele, no qual naturalmente figurarou a famosa luta dos esqueletos. Foi realmente sensacional."

Sorbo concorda que o episódio, e essa sequência em particular, foi quase um átimo. "Foi um episódio de sonhos. Mesmo quando garoto, isso era uma fantasia para mim, assistir aqueles esqueletos se erguendo do chão e então enfrentando Jasão. Eu pensei, 'De seis bilhões de pessoas no mundo, eu sou o único a lutar contra esses esqueletos!'. Esse foi definitivamente meu episódio favorito. Tínhamos sete sequências de luta nele; e este foi de longe o episódio de maior ação." (04/96 Sci-Fi Entertainment)

É, sem dúvida, foi um dos mais movimentados. Imagino como foram montadas aquelas sequências ... se utilizaram armações em tamanho natural, com movimentos criados por computador, ou a técnica da "tela verde", que vemos em Ficção Científica (inclusive Andromeda).

Eu também gostei muito desse episódio ... como disse a Mara, ficou muito bem colocada a mensagem de esperança e coragem, que devolveram a Jasão sua verdadeira condição de honra.

mara Dom Ago 19, 2012 9:58 am

Interessante o nível de imaginação que Kevin teve de ter na série...muitas vezes ele lutava apenas contra o ar, mas em sua mente tinha de ver os monstros que atacava!

Myriam Castro Seg Ago 20, 2012 10:05 pm

The show's visual effects supervisor Kevin O'Neill: "In this episode, for each of the eight skeletons, I had guys wear numbered white T-shirts; we rehearsed the sequences until everyone had a feel for the choreography, then filmed it once with the T-shirt guys, then again, with Kevin fighting by himself. Once the material got back from location, I had the editors cut together two versions, one with the T-shirt guys, then one with Kevin fighting by himself that matched exactly, shot-for-shot. The animators then studied the T-shirt guys version and animated the skeletons with reference to the action of the individual T-shirt guys."

O supervisor de efeitos visuais Kevin O'Neill: "Neste episódio, para cada um dos oito esqueletos, eu tinha homens usando camisetas brancas numeradas; nós editamos as sequências até todos se familiarizarem com a coreografia, e então o filmamos uma vez com os caras de camisetas brancas, e depois uma com Kevin lutando por si mesmo. Uma vez que o material retornou do local, os editores juntaram as duas versões, a dos caras de camisetas e a de Kevin lutando, e bateu exatamente, quadro-a-quadro. Os animadores então estudaram a versão dos homens de camisetas, e animaram os esqueletos com a referência individual dos anteriores."

Eu acho essa técnica muito legal. Depois de finalizado o filme, a movimentação dos esqueletos ficou tão bem feita, que pareciam reais. Assim como os inúmeros monstros que Hércules combatia, da Hidra ao Ciclope, do centauro ao "cãozinho de estimação" de Ares, e por aí afora. Realmente, a coreografia tem que ficar bem afinada, e de fato kevin dava um show de destreza!

Myriam Castro Dom Ago 26, 2012 5:22 pm

The numbered T-shirts helped the editors to recognize the continuity from shot to shot, allowing the sequence to be edited smoothly and rapidly, and provided a template that could be followed in editing the shots of Sorbo fighting alone; and the animators were able to use the T-shirt version as a reference, tracking each animated character's movements and appropriate reactions to Sorbo and the set. (04.96 Sci-Fi Entertainment)

As camisetas numeradas ajudaram os editores a reconhecer a continuidade de cena para cena, permitindo que a sequência fosse editada cuidadosa e rapidamente, e conferiu um tempo que pode ser seguido na edição das tomadas de Sorbo lutando sozinho; e os animadores foram capazes de usar a camiseta como uma referência, seguindo o movimento animado de cada personagem e reações apropriadas para Sorbo e o set.

Que legal! Kevin deve ter treinado muito as coreografias ... imeginem como deve ser difícil lutar com "o ar", como se ali houvesse um monstro. Os movimentos têm de ser bem sincronizados, especialmente quando se utiliza armas. Não é à-toa que todos, atores e dublês, cumpriam um pesado programa de atividades físicas, incluindo artes marciais, esgrima, equitação, e até dança! ... Ufa!!

mara Seg Ago 27, 2012 9:40 am

O nível de imaginação de Kevin deve ser incrível! Tudo parece tão real!

Myriam Castro Dom Set 02, 2012 2:58 pm

3-D supervisor Everett Burrell: The skeletons were very difficult. That was our first real big show that had so many 3-D shots, and we also had to integrate them into the plates as Harryhausen did. We had to match the lighting, the textures, the paint jobs, the colors - they all had to look like they were integrated into the scene. That's so hard to do - harder than you think, especially in a computer, when you can't see stuff interact. You have to do rendering tests and paint job tests. We're constantly doing tests to get a feel for the scene. Then comes the animation from Doug Beswick, layering the characters on top of each other.
Q: Did you create the skeletons entirely in the computer?
Burrell: Definitely. We had reference footage, prop skeletons that were shot in New Zealand. I aged them, put in cracks, made them a little weathered-looking. One of them was an older-looking skeleton, so that was fun to do. I used to do Babylon 5, and trying to get the same sensibilities from makeup effects into the computer - texture, shininess, glossiness, that whole textural world--is hard on a computer.
3-D animation supervisor Doug Beswick: The skeletons. It was hard to choreograph the action, and to make it look like the skeletons are actually swinging swords, contacting swords and shields with an actor. They shot reference of stunt men with numbered T-shirts, and that helped a lot. But we had to use our own creativity to link up the action. The hardest part for me is sitting at the computer for 16 hours a day, watching Kevin Sorbo, who is in really good shape, and watching myself turn into Jabba the Hutt." (04.96 Starlog #225)

Supervisor de efeitos 3-D Everett Burrell: "Os esqueletos foram muito difíceis. Esse foi o nosso primeiro grande show que teve muitas tomadas 3-D, e também tínhamos que integrá-los às planilhas como Harryhausem fez. Tivemos que ajustar a iluminação, as texturas, as pinturas, as cores - todos os elementos tinham que parecer como se estivessem integrados `a cena. Isso é muito difícil de fazer - mais difícil do que vocês pensam, especialmente em um computador, quando você não pode ver todos interagirem. Você tem que executar testes, e retocar as cores. Estamos constantemente fazendo testes para conseguir emoção para a cena.E aí vem a animação de Doug Beswick, assentando os personagens sobrepostos uns aos outros.

Pergunta: Você criou os esqueletos inteiramente no computador?

Burrell: "Definitivamente. Tínhamos a referência de algumas tomadas de esqueletos rodadas na Nov Zelândia. Eu os envelheci, coloquei-lhes rachaduras, fiz eles parecerem mais desgastados. Um deles era um esqueleto de aparência mais antiga, e assim foi divertido fazer isso. Eu costumava produzir 'Babylon 5', e tentei conseguir a mesma precisão ao fazer efeitos num computador - textura, brilho, cintilância, todo os efeitos texturais - e é difícil em um computador. Foi difícil coreografar a ação, e fazer parecer como se os esqueletos estivessem realmente brandindo espadas, cruzando-as e embatendo contra escudos, com um ator. Eles filmaram primeiro com dublês usando as camisetas numeradas, e isso ajudou muito. Mas tivemos que usar nossa própria criatividade para integrar a ação. A parte mais difícil foi sentar em frente ao computador por 16 horas diárias assistindo Kevin Sorbo, que realmente está em excelente forma, e ver a m mesmo transformando-se em Jabba, o Hutt. (04/96 Starlog #225)

Legal, como eles fazem ... e não é somente a parte das imagens que tem que ser bem montada, há também os efeitos sonoros. Haja criatividade, hein? Engraçado também Mr. Burrel dizer que ia acabar ficando igual ao sapão baboso de "O Retorno de Jedi" ...

mara Seg Set 03, 2012 9:35 pm

Eu ficaria 24 horas vendo Kevin fazer qualquer coisa... Twisted Evil

maitte Seg Set 03, 2012 9:41 pm

y yo tambien :angel:

Myriam Castro Qui Set 06, 2012 8:10 pm

Ai, ai ...

Myriam Castro Sex Set 07, 2012 8:47 pm

Visual effects supervisor Kevin O'Neill: "What we did was buy a skeleton model, then modify it to match the eight skeletons that we planned to use in the three-dimensional animated fight sequence."
Sorbo recalls the scene well. "It was wild seeing this thing put together. First the stunties went through the entire fight sequence, strike for strike, and filmed it as one big master shot so the computer guys could see what it was going to look like. Then I did the fight by myself, copying the exact moves. Then I did it a third time tight, with the [special effects] guys operating the skeletons' arms and legs. Then the computer guys got a hold of it and pieced it together. I'm always amazed at what they do." (09.96 Black Belt, vol. 34)

Supervisor de efeitos visuais Kevin O'Neill: "O que fizemos foi comprar um esqueleto-modelo, e então modificá-lo para montar os oito esqueletos que planejávamos usar na sequência tridimensional animada de luta".

Sorbo relembra bem a cena. "Foi duro ver essa coisa junta. Primeiro, os dublês fizeram toda a cena de luta, golpe por golpe, e a filmaram como uma só grande sequência, e assim o pessoal do computador pode ver com o que ia se parecer. Então, eu fiz a luta sozinho, copiando os mesmos movimentos. E aí eu fiz a terceira tomada, com os caras dos efeitos especiais operando os braços e pernas dos esqueletos. Então o pessoal da computação fez uma montagem e uniu tudo. Eu sempre fico admirado com o que eles fazem."

E a cena ficou tão bem feita, que era como se eles estivessem mesmo lutando com algum tipo de robôs em forma de esqueletos. Até quando quebravam objetos e levantavam poeira ao redor deles, enquanto lutavam.

mara Seg Set 10, 2012 7:46 am

Meu Deus, quanto trabalho, quem diria!

Myriam Castro Sex Set 14, 2012 7:33 pm

"While screenwriter Robert Bielak believes the episode turned out reasonably well, he also admits that there were a number of behind-the-scenes problems. "I'm not going to get into details. I'll just say it changed considerably from its inception. Since Rob [Tapert] was going to direct the episode, it was really his baby, and that's hard, trying to get into somebody else's mind. He's usually very good at sharing what's on his mind, but this one was closer to him and therefore not as accessible to the rest of us. Finally, we got the story where we wanted it, and I took the first whack at the script and then John worked on it, and then for various reasons that Rob will have to talk about, it got handed off to somebody else, and finally came back to John. The miracle is through all that, it turned out to be a pretty decent episode. Where I was wrong and Rob was right was the skeleton fight. My thoughts were that they just don't look like the type of foe who would be a big problem, at least for Hercules. They just seem to be a bunch of bones and you should overcome them pretty easily, and actually they do in that episode." (12.97 Starlog Special)

"Enquanto o roteirista Robert Bielak acredita que o episódio rodou razoavelmente bem, ele também admite que um bom número de problemas nos bastidores. 'Eu não vou entrar em detalhes. Vou apenas dizer que mudou consideravelmente desde sua produção. Desde que Rob (Tapert) foi dirigir o episódio, que era realmente seu rebento, e foi difícil tentar pô-lo na cabeça de alguém mais. Ele usualmente é muito bom compartilhar o que lhe vai na mente, mas este foi mais próximo dele e portanto não tão acessível para o restante de nós. Finalmente, pusemos a história do jeito que queríamos, e eu peguei a primeira parte no roteiro e então John trabelhou nela, e aí por várias razões sobre as quais Rob não quer falar, foi dirigido para outro, e finalmente voltou para John. O milagre é passar por tudo isso, e retornar para ser um episódio decente. Onde eu estava errado e Rob estava certo era a luta de esqueletos. Minhas idéias eram que eles simplesmente não pareciam o tipo de ameaça que seria um grande problema, pelo menos para Hércules. Eles simplesmente parecem ser uma pilha de ossos, e você deveria sobrepujá-los facilmente, e de fato eles fazem isso nesse episódio." (12/97 Starlog Special)

Hum ... acho que um ponto importante na trama do episódio foi a situação de Jasão, que estava com a auto-estima baixíssima, sentindo-se completamente incapaz de continuar como rei. Os esqueletos imprimiram uma boa dose de ação, apesar de, como disse Mr. Bielak, não serem um adversário tão impressionante como a Hidra, o Pássaro de Esfínfalo ou mesmo Echidna. A mensagem do episódio foi a restauração da honra de Jasão.

mara Dom Set 16, 2012 8:01 am

É...problema de egos...difícil de lidar, somos todos frágeis...fico imaginando como foi difícil para Kevin lidar com tantas opiniões...

Ainda assim, concordo com você, Myriam, o episódio restaura a dignidade de Jasão.

mara Dom Set 16, 2012 8:03 am

HERK INTERESTING -Detalhes Interessantes sobre Hércules... - Página 35 Kevin_12

Quer levar Kevin em cera pra casa?

http://www.liveauctioneers.com/item/6314393

Myriam Castro Sex Set 21, 2012 12:49 am

While behind the scenes imaginations can run riot, the filming schedule is tight. It was sunny and warm when they shot the first scenes on board the boat. Filming can't stop just because the temperatures drop. (06.11.95 "Hits and Myths", New Zealand TV)

Episode disclaimer: We gratefully acknowledge the lifelong inspiration Ray Harryhausen has provided on our journey through Filmland.

Enquanto a imaginação dos bastidores podia correr livremente, os horários das tomadas eram apertados. Estava ensolarado e morno quando filmaram as primeiras cenas a bordo do barco. A filmagem teve que parar simplesmente porque a temperatura caía. (06/11/95 "Hits and Myths", TV Nova Zelândia)

Disclaimer do episódio: Agradecemos ao conhecimento e da longa inspiração de vida de Ray Harryhausen, que providenciou nossa viagem pela localidade das filmagens.

Muito legal isso ... já imaginaram? quase a totalidade dos cenários ficava ao ar livre, sem contar as deslumbrantes paisagens agrestes, montanhas e florestas imponentes pelas quais a Nova Zelândia é famosa. Aquelas sequências em campo aberto sempre me encantavam. Afinal, de uma terra tão maravilhosamente exótica, onde existe um pássaro noturno e coberto de pelagem em vez de penas (o Kiwi, ave nacional do país), e um papagaio predador montanhês, encantamento pouco é bobagem ...

Era interessante ver Kevin e Michael parecendo tão à-vontade naquele ambiente semi-selvagem. Michael, então, entrava de cabeça na alma de Iolaus, e parecia nativo daquelas paragens.

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