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Temporada Virtual VI-07 - The Reasoning Within

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Mensagem  Myriam Castro Sex Jan 11, 2008 1:59 am

Temporada Virtual  VI-07 - The Reasoning Within Drom6010






VI-07 - Razão Íntima
Texto original em inglês de Tashira

"Não pode ser visto, mas existe
Não pode ser tocado, mas é tangível
Não pode ser lançado fora,
Mas pode ser revertido,
Está em todos os que o desejam
E naqueles que não o fazem."

- Narrativa Vedran da Verdade
CY 9653


"É quem você é ... você não pode negar o que é ... Você sabe a verdade ... você é a verdade ... Só você pode salvá-los!"
A mão se estendia, convidando-o a seguir.
"Você é quem você é ... você não deve lutar contra isso."
A voz gritou alto, enquanto o rosto tornou-se em visão, o reconhecimento imediato e o choque ...

Dylan sentou-se abruptamente na cama, o suor escorrendo-lhe pelo rosto, a respiração penosa e quase sufocando. A voz de Andromeda o chamou, mas ele disse que estava bem. A IA tinha detectado um ritmo cardíaco muito elevado, incomum nele. Dylan tentou controlar sua respiração, que aos poucos foi-se normalizando. Ele voltou a deitar-se, mas sabia que não ia conseguir mais dormir. Então, levantou-se, pegou uma garrafa de conhaque Vedran e foi para um lugar onde podia ficar em paz ... ele foi para o Deck de Observação, e foi lá que Trance o encontrou.
Ela se aproximou dele, e perguntou-lhe o que estava fazendo acordado àquela hora. Na verdade, ela sentira a perturbação dele, e viera ver como ele estava. Ela estava preocupada com ele, e essa preocupação se acentuou, ao ver o cansaço estampado nos olhos dele, marcados por olheiras profundas. E lhe disse que ele não podia continuar como estava. Não podia ficar sem dormir. Como iria comandar a nave, nessas condições?
Silêncio. Mais tarde, em seus aposentos, ele olhou-se no espelho, e reparou no seu estado. Seus cabelos estavam ensopados de suor, assim como suas roupas. Os olhos azuis estavam injetados de sangue. Trance tinha razão ... ele não podia continuar assim.
Chamou Andromeda, e ordenou-lhe que deixasse um Slipfighter pronto para decolar. E avisou Beka para esperá-lo na Ponte.
Ele perguntou a Beka como estava o projeto de reunificação dos clãs Nietzscheans, e ela respondeu que estava progredindo lentamente. Ela comentou que nunca imaginara como seria difícil. Ele sorriu, e disse que com esses caras sempre iria ser assim, era preciso muita paciência e diplomacia, mas, com um toque gentil no ombro dela, acrescentou que valia a pena continuar, mesmo em passos lentos. Porque os Nietzscheans tinham milênios de diferenças culturais e étnicas, e não se podia mudar isso da noite para o dia. Ninguém a bordo era melhor capacitado em "jogo-de-cintura" do que Rebecca Valentine. Disse ainda que precisava se ausentar por uns dias, e que havia o lançamento de uma nova nave da Alta Guarda. Ele precisava que ela o representasse no comando da Andromeda nesse evento.
A IA avisou que o caça estava pronto, e perguntou se ele ia sozinho. Então chegou Trance, que respondeu por ele. Ela iria com ele. Ele olhou nos olhos dela, e sentiu, no fundo de seu ser, que ele ia precisar dela "lá" com ele.
Dylan então distribuiu as tarefas, e, quando Harper reclamou que não dera nada para ele fazer, Dylan disse que o designara para inspecionar os motores da nova nave, e ele ficou feliz. Mas, por precaução, enviou Doyle com ele, para impedir que ele se metesse em encrencas.
Trance quis saber por que Dylan não se opusera à sua companhia, e ele lhe respondeu que sentia que ela tinha que ir. E acrescentou que não poderia ser mais difícil do que o fora em Seefra. Mas Trance achava que talvez viesse a ser ainda mais difícil ...
Já fora da nave-mãe, Trance perguntou a Dylan se ele sabia para onde estava indo, e ele disse apenas: "Para casa."
Algum tempo depois, Dylan e Trance deixaram suas acomodações na cidade e foram em direção às ruínas da casa que pertencera à família de Dylan, e onde ele nasceu e foi criado. Trance observou a mudança na expressão do rosto de Dylan, os olhos marejados enquanto revolvia a poeira e os tijolos, procurando alguma coisa. Até que encontrou uma pequena caixa de metal, que continha uma placa com antigas inscrições Vedrans. Trance podia sentir um grande poder que emanava dela. E sentia também o turbilhão de emoções que enchia o coração de Dylan. Eles entraram numa câmara escura, Dylan instintivamente protegendo Trance. Ele se lembrava ... era o lugar onde Flavin o trouxera logo que chegara a Seefra.
À medida em que percorriam os corredores, Trance sentia presenças poderosas, mas benignas, e Dylan disse que aquele era um cemitério Vedran, e que ali estava sua família. Ele parou em frente a uma placa onde selia Evan Cyrias Hunt - pai de Dylan.
Ele esclareceu a Trance que foi ali que Flavin lhe revelara que ele era mesmo um Paradine, um Vedran evoluído, como o pai dele, antes dele. Dylan ainda não acreditava muito nisso, pois ele conhecia os Vedrans. Como ele podia ser descendente deles?
Trance entretanto argumentou que os Vedrans eram seres muito desenvolvidos. Foram eles que inventaram o sistema de navegação por turbilhão, e teleportaram todo o seu sistema solar, para impedir a invasão Nietzschean, encobrindo-o em outra dimensão e "camuflando-o" como Seefra.
Dylan enxugou as lágrimas, perguntando por que levara 300 anos para descobrir que ele ...? Então, vozes encheram o local, e uma delas parecia se superpor às demais. "Um" ... "Paradine" ... "Vedran" ... "Salvador" ... "Coração" ... "Verdade" ... e Trance ouviu uma ainda mais alto pronunciar "Amado".
A placa na parede tinha uma inscrição semelhante à daquela que Dylan tinha consigo, e ele a pegou e a encostou sobre a outra, e logo, como se fosse uma chave, o contato fez com que se abrisse uma gaveta na rocha.
Lá dentro, em vez de ossos ou cinzas, havia apenas uma túnica dobrada, e sobre ela um pequeno aparelho digital. Dylan e Trance entreolharam-se, confusos.
Então, sem aviso, uma imagem holográfica, mostrando um homem alto, mais ou menos da idade de Dylan, falou com ele. Era Evan Cyrias Hunt, seu pai.
Dylan estava confuso, não entendia por que nunca lhe havia contado. E Evan lhe disse que estava ali para isso.
Dylan não conseguiu segurar mais a emoção. Passou os braços pela imagem do pai, estranhamente tangível - não era um holograma comum - e deixou que as lágrimas corressem livremente. Trance, que observava tudo em silêncio, estava apreensiva, pois aquilo era só o começo. Logo Dylan teria que tomar uma decisão muito mais difícil. Será que ele suportaria ...?
Por fim, já mais calmo, Dylan perguntou por que não tinham dito a ele mais sobre os Paradines - de quem vagamente ouvira falar como se fosse algum mito antigo - e sobre ele ser um deles. Então Evan contou que ele e a esposa tinham planos de revelar-lhe tudo quando fosse crescido, mas ele entrou para a Academia da Alta Guarda, o que foi motivo de grande orgulho. Eles sabiam o quanto Dylan admirava Sani Nax Rifati, o fundador da Alta Guarda. Ele se graduou com destaque, e foi logo designado para o Serviço de Operações Especiais Argosy (Algo como serviço de Inteligência). Poucos anos depois, ele foi nomeado Capitão da mais poderosa nave da Frota, a Andromeda Ascendant. E aí, esperaram para contar-lhe por ocasião de seu casamento com Sarah Riley. Mas a emboscada Nietzschean em Hephaestus acabou com tudo. Apesar de seu desaparecimento, Evan sabia que Dylan estava vivo, porque era um Paradine, e sentia isso. Mas havia mais ...
Evan lhe contou que há muitos séculos os Vedrans tinham encontrado uma espécie de seres inteligentes de enorme poder. E se aliaram a ela. Eles eram humanóides perfeitos. Assim, com o tempo, houve miscigenação entre os dois povos. Então veio o Abismo, e aquela raça foi engolida pelas trevas.
Dylan começou a entender. Por isso ele tinha certos "dons naturais", como grande agilidade - não obstante a sua estatura -facilidade para curar-se de ferimentos em geral, raciocínio rápido, audição acurada ...
Dylan parecia chocado. Olhou para Trance. Por que ela nunca lhe dissera toda a verdade? Mas reparou que ela também parecia abalada, demonstrando que nem ela sabia de tudo. Ele suspirou. Aproximou-se dela, pegou-lhe na mão, olhou no fundo daqueles olhos dourados ... e agradeceu ao pai pelo sol de Trance. O Abismo se fora.
Evan viu como a ligação que havia entre Dylan e Trance era forte ... e achou aquilo bom. E prosseguiu na sua narrativa, de como a Guerra se expandira, e os Vedrans tiveram que tomar uma providência drástica para preservar seu mundo. Simplesmente teleportaram todo o sistema e o "camuflaram" como Seefra. Disse ainda, que ele e Trance iam ensinar a Dylan tudo que ele precisava saber sobre sua natureza de Paradine. Os dois deram-se as mãos, e uma aura cintilante começou a se formar ao seu redor.

Continua adiante.


Última edição por Myriam Castro em Qua Nov 12, 2008 9:16 pm, editado 3 vez(es)
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Mensagem  Myriam Castro Sex Jan 11, 2008 3:00 am

Continuando ...

"Quando o artefato, chamado Esfera Grandatica, ficou pronto, alguns se apresentaram como voluntários para operar o equipamento, a fim de teleportar toda a população que não tinha emigrado a bordo de naves para um lugar previamente escolhido, e cuja localização ninguém sabia." Evan e sua esposa escolheram ficar. Dylan, naquele tempo, estava em missão, e os Nietzscheans se preparavam para a grande ofensiva que deflagraria a Grande Queda.
Evan notou a tristeza no olhar de Dylan, mas falou que eles tinham sido felizes ali. Afinal, era sua Pátria.
Ele e Trance colocaram-se de modo que Dylan ficasse entre eles e projetaram as imagens da grande migração Vedran pela Rota das Eras, passando por uma série de círculos concêntricos coloridos - a Esfera Grandatica, que Dylan chegara a ver por ocasião do trágico encontro com a misteriosa profetisa cega morta por Tyr Anasazi.
As imagens iam passando diante dos olhos de Dylan, e de repente ele viu a Câmara Funerária onde já estivera - ele sabia, e se lembrava, mas não "quando". Evan e Trance se desconectaram. Dylan tinha visto a si mesmo, e o pai explicou que ele esteve numa espécie de limbo, mas que seu instinto de Paradine o tinha trazido de volta em segurança. Se não, o único caminho era o da morte.. Como Dylan ainda não entendesse, Evan lhe disse que na verdade o "lado escuro" de Dylan morrera, e ele evoluíra.😕
Trance então explicou a Dylan que ele era agora diferente daquele que fora no Arkology. E quando Dylan perguntou por que vira somente Vedrans passando pela Esfera, e não vira ele e sua mãe, Evan baixou os olhos e respondeu que só os Vedrans o podiam - sua mãe era de uma outra espécie, uma Heavyworlder - e assim ele optou por ficar com ela, ambos como guardiões da Esfera, até que ela morreu, e Evan, depois de enterrá-la com todas as honras Vedrans, partiu para o outro lado, teleportando-se. Dylan ficou chocado.
De repente, vozes cortaram o ar, e rostos surgiram na parede, como a pedir socorro. Evan lhe disse que eram os Vedrans do outro lado, que estavam em perigo, pois a Rota das Eras, uma vez cumprida sua função, se desestabilizara. Dylan tinha que salvá-los com a Esfera. Ele ficou confuso, mas Evan disse que só um Vedran verdadeiro poderia comandar ou atravessar a Esfera, e ele, Dylan Hunt, era o escolhido para isso. O que levou Dylan a perguntar por que ele, sendo um Vedran, não tinha aquela aparência clássica tão sua conhecida, e sim forma humana. O pai explicou que seu povo era também perito em Genética, e há milênios tinha chegado à conclusão de que a forma humana era a mais perfeita do Universo - tanto que fora base para que Drago Museveni desenvolvesse sua própria raça, os Nietzscheans. Por isso Evan chamara Dylan ... em sonhos. Precisava dele.
Dylan logo pensou em Andromeda, mas o pai lhe explicou que nenhuma nave poderia ir. Ele tinha que ir sozinho. Mas Trance e ele estariam em conexão com ele todo o tempo.
Dylan se aproximou da esfera. Havia uma espécie de dispositivo de identificação, que Dylan, ao encostar a mão, logo descobriu. Haviam coletado uma amostra de seu sangue, para ler o DNA.
Trance retirou alguns cristais, e a placa de metal que Dylan trazia fechou o circuito de ativação. Dylan entrou na Esfera, com a mente ligada à de Trance.
Ele se concentrou, e viu um corredor comprido e iluminado, e duas figuras surgiram. Vedrans. Evan lhe disse para comunicar-se apenas em pensamento, e ele o fez. Os dois Vedrans desapareceram, e surgiram mais dois, e assim sucessivamente, até que todos tinham sido teleportados. Foram recebidos por Trance, que lhes dava as boas vindas.
Quando tudo terminou, Evan disse a Dylan para desfazer a coxexão, e ele e Trance se preparariam para trazê-lo de volta. Nessa fase, Evan não poderia retornar.
Para quê ! ... Dylan não aceitava que seu pai ficasse. Evan lhe explicou que ele já não existia no Universo "normal", mas Dylan ainda estava vivo. Os Mundos Conhecidos precisavam de Dylan, ele era a chave para manter a ordem. E ele teria Trance com ele.
Mas Dylan não concordava de jeito nenhum. Queria trocar de lugar com seu pai ... ao que Evan, enérgico, argumentou que ele morreria se contrariasse o rumo natural das coisas. Ele queria se arriscar, mas o pai foi categórico, e ordenou a Trance que fizesse o que tinha que fazer. E despediu-se do filho.
No mesmo instante em que Evan desaparecia, Dylan subitamente curvou-se, atingido por uma dor terrível que atravessou-lhe o corpo. Ele ficou sem fôlego, e caiu, perdendo os sentidos antes mesmo de tocar o chão. Trance ficou com ele, o coração partido, mas sabendo que não havia outra alternativa.
Passaram-se 3 dias.
Dylan se isolara de tudo e de todos, mas logo os deveres de capitão o chamaram, quando Harail, capitão da nova nave, reclamou de Harper, sem acreditar que aquele "sujeitinho esquisito e tagarela" era na verdade um dos maiores gênios da Engenharia Espacial da Comunidade ...
Trance fora procurá-lo, para pedir-lhe perdão por ter ajustado sua lança de força para atordoá-lo, e ele, a princípio com amargura - gritou que ele tinha matado seu pai - acabou por aceitar o que acontecera. Trance lhe disse que seu pai sempre viveria. Ele vivia em seu próprio ser. Vivia em Dylan.


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Mensagem  Myriam Castro Sex Jan 11, 2008 3:04 am

Ufa! Esse foi longo!
Precisei dividi-lo em duas etapas, para não pesar muito na caixa, porque a Mara ainda vai colocar a foto ilustrativa.
Por outro lado, não podia resumir mais do que isso, porque esse episódio é interessante, e esclarece muita coisa.
Bem disse a Mara: "Pobre Dylan!"
É ... ele está passando por uma fase difícil, não é?


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Mensagem  mara Sáb Jan 12, 2008 7:45 pm

Myriam, como sempre, ficou lindo! Imagino o trabalho que vcê tem: tem de ler uma estória longa, diminuí-la de forma que faça sentido, traduzir, digitar.
Muito grata, querida, os fãs de Andrômeda te devem essa!
Obrigada por dividir, fica mais fácil de colocar a foto.
Adorei esse episódio! Dylan, que perdera tudo, reconstruiu Vedran e agora tem de lidar com uma série de situações inesperadas! Ele bem que merecia umas férias! Que tal aqui no planeta Terra, ao meu lado?...só uma idéia...tongue
beijos, querida!
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Mensagem  Myriam Castro Dom Jan 13, 2008 12:02 am

E uma graaaande idéia ...:cheers: Very Happy


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Temporada Virtual  VI-07 - The Reasoning Within Empty Re: Temporada Virtual VI-07 - The Reasoning Within

Mensagem  Myriam Castro Dom Jan 13, 2008 2:59 pm

Gostaram desse também, hein?
Eu o achei particularmente interessante.
Quando comecei a ler o original, em certo trecho cheguei a pensar que Trance era uma espécie de artefato construído pelo pai de Dylan, e programado para segui-lo pelas estrelas. E pensei isso quando me lembrei da afinidade dela com as plantas (ela havia assumido a função de cuidar também da Hidroponia da Andromeda, além de "médica". Evan Cyrias Hunt, originalmente, era responsável pelos Jardins Imperiais em Tarn Vedra, e tinha extenso conhecimento de Botânica).
Depois, entendi que, embora tivesse estreita ligação com Evan, assim como com Dylan, Trance é na verdade um ser independente - o avatar de uma estrela.
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