Re: ANDROMEDA INTERESTING - Detalhes Interessantes de Andromeda

Myriam Castro Sáb Nov 20, 2010 1:24 am

É, muito interessante ... vale a pena de vez em quando dar uma passada por lá.

Myriam Castro Sáb Nov 20, 2010 8:33 pm

II-17 - The Fair Unknown

"To venture in the Fair Unknown I must enter as I leave: A traveller, alone." Anonymous, CY 1917

The French poet, Renaud de Beaujeu, wrote "Le Bel Inconnu (The Fair Unknown)" at the end of the 12th century.

It was the story of Guinglain (Gyngalin), one of the Knights of the Round Table, son of Sir Gawain. He was called

"Fair Unknown", as his true identity and name had been concealed from him. The poem was a typical tale of the

hero who searched for his identity. The story was quite popular in the medieval Europe. In the 14th century

appeared "Libeaus Desconus", an English romance detailing the adventures of the said knight.

John Parry (writer): In one of the meetings Zack [Stentz] had this great epiphany and just blurted out that the story

was all about a guy running home to his parents only to find out they're just as f****d up as he is (the original

idea I pitched was very, very different and a whole lot darker). <...> While I think the guys saw the Vedrans

as classic Roddenberry aliens (intelligent *and* rational *and* superior), no one ever said that they were "nice."

Without giving too much away, just because Dylan wants a New Commonwealth doesn't necessarily mean

they do. <...> I think Dylan very possibly did go there sooner and didn't find any Vedrans, perhaps instead

the beginnings of Kalderan strip mining ops. Facing a good portion of the Kalderan fleet with just his ship

probably didn't interest him, so he bided his time. The moment a Vedran was rumoured to be there, the

situation changed. <...> Uxulta did say that "Tarn Vedra is aware of Dylan's efforts and approves." So I guess

you could say that even *if* (and that's a big *if*) she didn't come from there, she's definitely in contact with them.

Or she's a damn good liar. And, when she tesseracted the system out of the universe, it had to go somewhere...

(30.04.02 Slipstream BBS)

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II-17 - O Belo Desconhecido
"Para se aventurar no belo desconhecido, devo entrar tal como sair: um viajante solitário."
- Anônimo (CY 1917)

O poeta francês Renaud de Beaujeu escreveu "Le Bel Inconnu" (O Belo Desconhecido) no final do Século XII.

Era a história de Gyngalin, um dos Cavaleiros da Távola Redonda, filho de Sir Gawain. Era chamado de "

Belo Desconhecido", uma vez que seu verdadeiro nome e identidade tinha sido ocultado dele. O poema era

um conto típico do herói que buscava por sua identidade. A história era muito popular na Europa Medieval.

No Século XIV, apareceu "Libeaus Desconus", um romance inglês detalhando as aventuras do dito Cavaleiro.

John Parry (escritor): "Em um dos encontros, Zack (Stentz) tinha essa epifania e deixou escapar que a

história era sobre um cara que corria para voltar para casa, para seus pais, apenas para descobrir que

eles simplesmente eram tão desconhecidos como ele ( a idéia original que eu bolei era muito, muito

diferente e bem mais sombria). (...) Enquanto eu achava que esses caras viam os Vedrans como alienígenas

'clássicos' de Roddenberry (inteligentes, e racionais, e superiores), ninguém jamais dissera que eles eram

'bons'. Sem ir muito longe, apenas porque Dylan queria uma Nova Comunidade, não significava necessariamente

que eles o eram. (...) Eu acho que Dylan muito possivelmente foi lá mais cedo, e não encontrou quaisquer

Vedrans, e talvez ao invés disso, uma operação de mineração Kalderan. Enfrentar uma boa parte de uma frota

Kalderan com apenas a sua nave provavelmente não o interessava, e assim ele aguardou sua vez. No momento

em que se soube que um Vedran estava lá, a situação mudou. (...) Uxulta disse que 'Tarn Vedra estava ciente

dos esforços de Dylan e o aprovava'. Assim, suponho que vocês poderiam dizer que mesmo 'se' (e esse seria

um grande 'se') ela não tivesse vindo de lá, estava definitivamente em contato com eles. Ou era uma grande

mentirosa. E, quando ela teleportou (via tesseract) o sistema para fora do Universo, ele teve que ir para

algum lugar ..." (30/04/02 Slipstrem BBS)

Ah, esse episódio foi tão emocional e misterioso! ...

Vimos a emoção de Dylan ao ver-se frente a frente com um de seus lendários compatriotas - e o sentimento

que tomou conta dele: se havia uma Vedran ali, então Tarn Vedra ainda existia, em algum lugar. E Uxulta como

que confirmou isso para ele, ao lhe dizer, à guisa de consolo, que sua Pátria sabia o que ele estava fazendo,

e que tinha muito orgulho dele.

Com certeza, isso prova minha suposição ao ver esse episódio, de que de algum modo Uxulta "teleportou" o

sistema ... pois, quando este desapareceu, claramente deu para ver que mergulhava, planeta por planeta,

em gigantescos portais de turbilhão, e não simplesmente explodia.

Myriam Castro Qua Nov 24, 2010 7:31 pm

Laura Bertram was very sick that week and insisted on working and so they decided to keep her as warm as possible.

That is the story of the poncho told to us by the costume designer. (15.07.02 Slipstream BBS - "Set visit" by Dylanite)

Ashley Edward Miller (writer): Tyr doesn't have to say a thing. Again, why beat you over the head with something you should

be able to figure out for yourself? That's condescending to both Dylan and the audience. And by the way... has it occurred

to you that Tyr might be frelling wrong? Or that Dylan's cognitive dissonance -- i.e., perception of Vedrans vs. reality --

might (gasp) be the point of the episode? Huh. Imagine that... In any event, Dylan's discovery that he's unable to blindly

follow orders anymore (again, re: perception vs. reality) is the point of the episode. The fact that he ultimately agrees to obey

the order is clearly far more than a knee-jerk response to the Admiral's rank. And it's equally clear that he still harbors doubts

at the end, even though he decided to have faith in the Vedrans. That's what faith is -- having questions, but believing anyway.
Newsflash: it's been all about Dylan for quite a while. Say, since "Under the Night". All of the characters are important, and they

all have their stories, but the overall story is Dylan's. And in what way is it contrived to focus an episode about the apparent

return of the Vedrans around Dylan? A story like that has to belong to him. (21.04.02 Slipstream BBS)
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Laura Bertram estava doente naquela semana e insistiu em trabalhar, e assim decidiram mantê-la tão aquecida quanto possível.

Foi essa história que que o figurinista nos disse daquele cachecol. (15/07/02 Slipstream BBS - "Visita ao Set", por Dylanite)

Ashley Edward Miller (escritor): "Eu queria que tivessem deixado Tyr dizer 'Eu te disse ...' porque ele estava desconfiado dos

motivos deles desde o princípio. Tyr não teve que dizer coisa alguma. Novamente, por quê martelar na sua cabeça com algo

que você devia descobrir por si mesmo? Isso é ser condescendente com ambos, Dylan e a audiência. E a propósito ... ocorreu a

vocês que Tyr podia estar completamehnte errado? Ou que a dissonância cognitiva de Dylan - isto é, a percepção de Vedrans

versus realidade - poderia (gulp!) ser o ponto central do episódio? Hã ... imaginem isso: em qualquer evento, a descoberta de

Dylan que ele não mais era capaz de seguir ordens cegamente (novamente: percepção versus realidade) é o X do episódio.

O fato de ele no fim das contas concordar em obedecer à ordem, é claramente, de longe ,mais do que ajoelhar-se em resposta

ao posto militar da Almirante. E está igualmente claro que ele ainda guardava dúvidas ao final, mesmo embora decidisse ter fé nos

Vedrans. É isso que é ter Fé: ter perguntas, mas crer de qualquer maneira."
"Desde quando isso era tudo! ... Pois sim! Dylan? Eu não me importo com o desenvolvimento do seu personagem ... faço objeção

quando é inventado às custas dos outros."
"Uma pausa: foi todo sobre Dylan, o tempo todo. Vejam bem, desde 'Under the Night'. Todos os personagens são importantes, e todos

eles têm suas histórias, mas esta em especial é de Dylan. E de que outra forma se inventaria focar um episódio envolvendo o aparente

retorno dos Vedrans ao redor de Dylan ...? Uma história como esta tinha que pertencer a ele." (21/04/02 Slipstream BBS)

É, eu também achei interessante, como Dylan estava, a essa altura dos acontecimentos, mudando sua percepção acerca do Universo

Pós-Queda. Ele já tinha plena consciência de que sua missão era importante, e que Andromeda, como seu único recurso, tinha que

ser preservada a qualquer custo. Sua mente e seu espírito já estavam focados em seu objetivo, e de forma alguma permitiria que

alguém - mesmo aparentemente superior a ele - se aproveitasse de sua nave para outra finalidade.
Desde criança, em Tarn Vedra, ele fora doutrinado a amar e respeitar os Vedrans acima de tudo, e isso continuara como uma das diretrizes

da Alta Guarda enquanto instituição.
Agora, porém, não havia mais Alta Guarda. Ele e Andromeda eram os dois últimos representantes vivos daquela época áurea da Comunidade.

Ainda assim, ele soube honrar suas insígnias ... e conseguiu obedecer a ordem de Uxulta sem arriscar sua preciosa Andromeda.
E, subitamente, veio o choque: a revelação de que "Tarn Vedra se orgulhava dele, seu filho mais valoroso". Aquilo tocou fundo na sua alma ...

e Kevin soube expressar esse sentimento de maneira magistral! Aqueles olhos profundamente azuis "falaram" por si mesmos ... e a cena foi

verdadeiramente emocionante.

mara Qui Nov 25, 2010 7:36 am

Esse episódio é excelente! E Kevin dá um show de interpretação.
Ele acha que dylan amadurece muito ao entender o ponto de vista da líder e passa realmente a assumir o seu papel.

Myriam Castro Ter Nov 30, 2010 11:10 pm

Zack Stentz (writer): I hope to God that a military commander being faced with an order from an alleged superior
claiming to represent a government that hasn't been seen for three centuries and demanding a horrifically destructive
weapon without explaining why, would at the very least question those orders. For Dylan to have done otherwise would
have been a gross dereliction of duty. (21/04/02 Slipstream BBS)

Deleted Scene (shot-but-never-seen):
Dylan and Beka walking Andromeda's corridors.
Beka: It's not at all what I expected here.
Dylan: What's that?
Beka: The Vedran. When I was little I used to spend hours tracing them for pictures. Who could imagine they could be
so brutal?
Dylan: Oh, they weren't. But they weren't a wan either. They simply priced wisdom and freedom over everything else
and they were willing to do whatever it took to secure them.
Beka: Including war with the Kalderans?
Dylan: The Vedrans made peace for them, made them part of the Commonwealth... but I suppose for the Kalderans
old wounds never heal.
Beka: I know some people like that...
Dylan: T...don't we all... Still, the Vedrans created an egalitarian society that spanned the galaxies and they gave us
12 centuries of peace.
Beka: Sounds like paradise...
Dylan: It's...more like civilization.
Beka raises her eyebrows at that comment. They arrive at Command.
Zack Stentz (Escritor): "Eu espero em Deus que um Comandante militar diante da ordem de um oficial superior que se
dissesse representante de um Governo que não tivesse sido visto por três séculos e exigisse uma arma terrivelmente
destrutiva sem explicar o porquê, pelo menos questionasse tais ordens. Para Dylan, fazer o contrário teria sido descumprimento
do dever." (21/04/02 Slipstream BBS)

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Cena Deletada (gravada, mas nunca vista):
Dylan e Beka caminhavam pelos corredores da Andromeda.
Beka: "Isso não é bem o que eu esperava aqui."
Dylan: "O que é isso?"
Beka: "A Vedran. Quando eu era criança, passava horas estudando-os pelas suas figuras. Quem poderia imaginar que
eles pudessem ser tão brutais?"
Dylan: "Oh, e eles não eram. Mas eles tampouco eram fracos. Eles simplesmente valorizavam a sabedoria e a liberdade
sobre tudo o mais, e estavam dispostos a fazer o que fosse necessário para assegurá-las."
Beka: "Incluindo uma guerra com os Kalderans?"
Dylan: "Os Vedrans fizeram a paz para eles, fizeram-nos parte da Copmunidade ... mas era de se supor que as velhas
feridas Kalderans nunca se curaram."
Beka: "Conheço algumas pessoas assim ..."
Dylan: "T ... Nós todos não ... ainda assim, os Vedrans criaram uma sociedade igualitária que se expandiu pelas galáxias,
e nos deram 12 séculos de paz."
Beka: "Parece o Paraíso ..."
Dylan: "É ... mais como Civilização."
Beka ergueu as sombrancelhas com esse comentário. Eles chegaram à Ponte de Comando.

Depois de emergir em um Universo completamente diferente daquele que conhecera, Dylan foi aos poucos aprendendo
o que acontecia no novo contexto ... e embora no fundo não se conformasse, aceitara o fato de que Tarn Vedra, sua
pátria e berço daquela Grande Civilização, já não mais existia.
O que Beka via como algum tipo de "fundamentalismo", ele via como "atitude necessária".
Acho que ela entendia que o que havia era na verdade uma "liberdade vigiada", com a Alta Guarda sempre alerta contra
quaisquer ameaças.
Além disso, oa Vedrans enquanto povo tinham uma cultura que, como tantas outras, tinha segredos que deviam ser guardados
da ganância alheia.
Tudo isso, entretanto, não foi suficiente para que Dylan arriscasse Andromeda e sua tripulação, embora cedesse ao pedido de
Uxulta e lhe fornecesse uma bomba Nova - a arma mais letal que havia em sua nave.

mara Qua Dez 01, 2010 7:25 am

Acho que os Vedrans eram como irmãos mais velhos cuidando para que os menores não colocassem os dedinhos na tomada, por assim dizer.
Muito interessante, querida, obrigada! ANDROMEDA INTERESTING - Detalhes Interessantes de Andromeda - Página 28 193717

ANDROMEDA INTERESTING - Detalhes Interessantes de Andromeda - Página 28 193717

Myriam Castro Sáb Dez 04, 2010 7:49 pm

II-19 - Belly of the Beast
"Beneath knowing, understanding. Beneath understanding, seeing. Beneath seeing, recognizing.

Beneath recognizing, knowing."
- Keeper of the Way - Vision of Faith
CY 10003

The title of the story is reminding of the Jonah's sea creature from the Old Testament (Book of Jonah);

while the story itself has more to do with the sea monster Cetus from the Greek myth.
Jonah disobeyed God's order to go to Nineveh and prophesy disaster because of the city's wickedness.

He even tried to move in the opposite direction. But when a storm was about to destroy the ship, Jonah

admitted to the crew that it is his fault. They threw him overboard and Jonah was swallowed by a great fish

and stays inside it for three days and three nights. After been vomited onto land he went Nineveh. The biblical

story of Jonah suffering in the belly of the beast has become a metaphor for being trapped, imprisoned, etc.
Poseidon sent the sea monster Cetus (sometimes known as simply a whale) to ravage Ethiopia. The god

decided to punish the king Cepheus and his wife Cassiopeia, who claimed that her daughter was more beautiful

than all the Nereids. Cetus wasted Cepheus's kingdom and he was forced to sacrifice his daughter: Andromeda

was chained to the rock for the monster. She was rescued by Perseus, who used abnormal weapon - he

turned Cetus into stone showing him the head of Medusa.

II-19 - A Barriga da Fera
"Abaixo do Saber, compreender. Abaixo do compreender, ver. Abaixo do ver, reconhecer. Abaixo do reconhecer, saber."
- Guardião do Caminho - Visão de Fé
CY 10003

O título da história nos remete à criatura marinha de Jonas, no Antigo Testamento (Livro de Jonas); porquanto

a própria história tenha mais a ver com o monstro marinho Cetus, da Mitologia Grega.
Jonas desobedeceu a ordem de Deus para ir até Nínive e profetizar ao povo, por causa da iniquidade daquela cidade.

Ele tentou mesmo ir na direção oposta. Mas quando uma tempestade estava prestes a destruir o navio,

Jonas admitiu para a tripulação que era sua culpa. Eles ent~çao jogaram-no ao mar, e ele foi engolido por um

grande peixe, e ficou no ventre da fera por 3 dias e 3 noites. Depois de ser vomitado para a terra, ele chegou a Nínive.
A história Bíblica de Jonas sofrendo na barriga do monstro tornou-se uma metáfora de ser capturado, aprisionado, etc.
Poseidon enviou o monstro marinho Cetus (algumas vezes conhecido como apenas uma baleia) para arrasar a Ethiopia.

O deus decidiu punir o rei Cepheu e sua esposa Cassiopeia, que clamaram ser sua filha mais bela do que todas as Nereidas.

Cetus atacou o reino de Cepheu e forçou-o a sacrificar sua filha - Andromeda foi acorrentada a uma rocha, para a fera.

Ela foi resgatada por Perseu, que usou uma arma incomum: transformou Cetus em pedra, mostrando-lhe a cabeça da Medusa.

Ah, a história de Perseu e Andromeda ... uma das passagens mais emocionantes da Mitologia Grega!
Eu conheço essa história ... mas na versão que eu sei, a fera era na verdade o último dos titãs, o Kraken.
Mas é interessante a analogia: Andromeda era filha única de Cepheu e Cassiopeia (Não era ela a última nave de sua

classe remanescente ...?) Ela ficou acorrentada (como a nave, que esteve presa dentro das entranhas daquela "criatura"),

e foi libertada por Perseu (Dylan), que lançou mesmo mão de uma arma inusitada ... uma bomba Nova!
É como eu digo ... "Andromeda também é cultura"!

mara Seg Dez 06, 2010 5:33 pm

Que bela analogia, Myriam! Adoro os detalhes incríveis da série!

Myriam Castro Ter Dez 07, 2010 11:49 pm

Harper: "A conduit, a conduit, my kingdom for a conduit!" (He opens door to room full of fire and jumps in.)
I had a hard time trying to imagine Harper reading Shakespeare's tragedy "King Richard III", but here he is altering the classical line
"A horse! a horse! my kingdom for a horse!" Well, that's interesting... in the episode of the 1 Season "The Sum Of Its Parts" he was
paraphrasing the line from another Shakespeare's play "Julius Caesar"...
Harper: Call me Ishmael, but the rad patterns from Dylan's bomb created a juicy target…

"Call me Ishmael" is the opening line of "Moby Dick", introducing the only character who survived, young romantic. "Moby Dick or,
The Whale" by Herman Melville (1851- First American edition was published by Harper & Brothers, NY) is the story about Captain
Ahab's obsessive pursuit of the malevolent snow-white whale. In his end, exterminating personification of the World's Evil, Captain
takes his crew with him. The only survivor is the narrator, who is rescued by a passing ship. Ishmael, Ahab and crew battle reshaped
some of most complex questions: Is it better to fight evil or promote virtue? Where is the line between honorable justice and blind
vengeance? Do bad things happen because the universe is evil or just indifferent? ...Just another story to keep in mind while watching
this episode.

Kevin Sorbo: "Another script that we didn't think was going to work was 'Belly of the Beast.' That ended up bringing me back to what the
original Star Trek was about. It was a Star Trek-type episode that was just a blast to do." (05.02 Starlog #298)

According to Zack Stentz, several months pass between "Belly of the Beast" and the next episode. Where they got the new slipstream
drive will remain a mystery. (Slipstream BBS)

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Harper: "Um condutor, um condutor, meu reino por um condutor!" (Ele abre uma porta para uma sala em chamas e entra).

Tive um tempo difícil, tentando imaginar Harper lendo a tragédia de Shakespeare 'Rei Rcardo III', mas aqui está ele, alterando a clássica

frase 'Um cavalo! Um cavalo! Meu reino por um cavalo!' Bem, isso é interessante ... no episódio da I Temporada 'A Soma de Suas Partes'

ele estava parafraseando a expressão de uma outra peça de Shakespeare 'Julius Caesar' ...

Harper: "Chamem-me de Ishmael, mas as ondas de radiação da bomba de Dylan criou um alvo bem suculento ..."

'Chamem-me Ishmael' é a frase de abertura de 'Moby Dick', apresentando o único personagem que sobreviveu, um jovem romântico. 'Moby Dick',

ou 'A Baleia' de Hermann Melville (1851 - a primeira edição norte-americana foi publicada por Harper & Irmãos, em Nova York) é a história sobre

a perseguição obsessiva do Capitão Ahab à baleia branca. No final, externando a personificação do Mal, o Capitão leva sua tripulação com ele.

O único sobrevivente é o narrador, resgatado por um navio que passava. Ishmael, Ahab e a tripulação recriaram algumas das mais complexas

questões: é melhor combater o Mal ou promover a Virtude? Onde está a linha que separa a justiça honrosa da vingança cega? Fazer o pior

acontecer porque o Universo é mau, ou simplesmente indiferente? Apenas uma outra história para se mente em mente enquanto se assiste o episódio.

Kevin Sorbo: "Um outro roteiro que não achamos que ia funcionar era 'A Barriga da Fera'. Ele acabou me levando de volta sobre o que era o original

'Star Trek' . Foi um episódio à la 'Star Trek', e foi simplesmente um estouro fazê-lo." (05/02 Starlog # 298)

De acordo com Zack Stentz, alguns meses se passaram entre 'A Barriga da Fera' e o próximo episódio. Onde eles conseguiram que um novo drive

de turbilhão permeneceria um mistério. (Slipstream BBS)

Puxa ... mais cultura, hein ...? De Shakespeare a Melville - legal!

Bem ... remeter à história de "Moby Dick" nos faz pensar em algumas diferenças. Para começar, Dylan, ao contrário de Ahab, não era um indivíduo

afeito à obsessão, e nem estava atrás de vingança. Apenas queria libertar sua nave e sua tripulação daquela situação insólita. Claro, como sempre,

arriscando a própria vida. Por fim, em vez de apenas um, todos sobreviveram.

Há três pontos engraçados nesse episódio: Harper e seu novo sistema de som, que enchia a nave com um rock pauleira (ele fazia isso somente na

ausência de Dylan, pois sabia que o "Chefe" detestava barulho). Em meio ao desalento geral, justamente o calculista Tyr Anasazi veio com esta:

"Se acontecer um holocausto, haverá apenas três classes de sobreviventes - Tyr Anasazi, as baratas, e Dylan Hunt tentando salvar as baratas."

E no final, quando Dylan retornou e encontrou a nave avariada, mas sem muita gravidade, e principalmente, todos vivos, ficou tão feliz e aliviado que

nem se importou com a música de Harper (dessa vez, um Charleston); pelo contrário, até puxou Trance para dançar com ele ...

mara Qua Dez 08, 2010 7:45 am

Que episódio gostoso de ver!
Você tem razão sobre Moby Dick Myriam, acho que eles aproveitaram a ideia básica.
E o comportamento de cada um perante o problema, mostrando que, pelo menos naquele momento, estavam unidos... até tyr, o resmungão, se rende a Beka.
E um desfecho leve, com a música estilo anos 30, muito legal! ANDROMEDA INTERESTING - Detalhes Interessantes de Andromeda - Página 28 193717

Myriam Castro Qui Dez 09, 2010 5:13 pm

É ... eles pensaram, ao ver aquela explosão, que Dylan tinha perecido.

Já Tyr, esse tinha há algum tempo - na verdade, desde que invadira a Andromeda, a mando de Gerentex, e tinha passado maus bocados tentando apanhar Dylan sem sucesso - percebido que Dylan era um "sobrevivente", isto é, um homem capaz de desafiar a morte para atingir seu objetivo. Afinal, tinha sobrevivido à singularidade (e por 300 anos ...), ao choque causado por terríveis perdas, a um ataque de Magogs e a algumas duras batalhas.

Por quê se deixaria morrer assim, numa "simples" explosão de uma bomba Nova ...?

mara Sex Dez 10, 2010 10:01 am

Uma coisa boa no traiçoeiro Tyr: ele sempre admirou a capacidade extraordinária de liderança e sobrevivência de Dylan... mais ainda, acredito que ele admirava o senso de honra de Dylan e desejaria poder imitá-lo.
Dylan o fez mudar de ideia muitas vezes.

Myriam Castro Sex Dez 10, 2010 5:57 pm

É mesmo ... Tyr nunca foi muito amante de atitudes honrosas, em parte pela própria natureza de sua raça, e em parte, talvez, pela vida que fora obrigado a levar, ainda adolescente, após ter seus pais massacrados e ser capturado e mantido como escravo, de onde acabou fugindo e se tornando mercenário.

Diferentemente de Beka e sua equipe (especialmente ela própria e Harper), que, apesar de forçados a ser meio foras-da-lei para poder sobreviver naquele Universo caótico, tinham em sua essência uma boa índole.

Dylan "enxergou" isso neles, e conseguiu reconduzi-los nos caminhos do Bem, mas, ao tentar fazer o mesmo com Tyr, esbarrou na barreira intransponível da natureza Nietzschean ...

Até entrar em contato com o descendente de Gaheris Rhade, o jovem Telemachus, que apesar de pertencer à mesma raça - e à mesma linhagem do indivíduo que o traíra -, tinha uma índole honrada e leal.

Mesmo Gaheris, que naquela fatídica ocasião agira como traidor, estava na verdade tentando tirar Dylan de uma situação da qual ele sabia que não havia escapatória ... atacar Dylan e forçar Andromeda a cair na singularidade, ele imaginara, poderia fazer com que o inimigo desistisse dela e ela permanecesse ali, "a salvo", até que Dylan estivesse em condições de sair dali e consertar o caos (ele não tinha dúvida sobre a capacidade de Dylan ... afinal, sobrevivera a Mobius, não?). Na ocasião, ficamos sem entender como ele chegara a essa conclusão, mas depois descobrimos que fora orientado por Trance (que viera do Futuro próximo e conversara com ele).

mara Sáb Dez 11, 2010 9:17 am

Falou muito bem, Myriam!
Dylan sempre esperou o tempo de cada um para que encontrassem a honra e o senso de dever oculto dentro deles... Tyr jogou fora a oportunidade e pagou com a vida.

Myriam Castro Sáb Dez 11, 2010 10:44 pm

II-20 - The Knight, Death, and the Devil

"A soldier's first battlefield is always his own mind." Admiral Constanza Stark, CY 9762

The title of the episode comes from "The Knight, Death and The Devil" (1514) - copper engraving by
Albrecht Durer, painter and printmaker generally regarded as the greatest German Renaissance artist. This etching has the Knight and
his faithful dog continuing on in pursuit of their quest, despite the temptations to abandon it (the Devil), and the fear of failure (Death).

In "The Knight, Death and the Devil" the lighting plays symbolical role. The sheet of engraving is divided
into two plans. The first - dark. The Knight courageously moves forward through gloomy gorge, being between Death and the Devil. The
second plan is flooded by light. Two different worlds, and to get in the second, it is necessary to overcome gloom and horrors of the first.

Not for certain, but it is possible, that Clarion's Call, once a Ground Troop transport for the High Guard Lancer Corps,
now retrofitted as casino run by Nightsiders, was mentioned in the 1 Season. "Admiral Shura: What, you think this is the only High

Guard relic still tooling around out there? Over Neiture-3 (sp?) they got a Shimmering Diamond Class troop transport rebuilt as a casino."
(episode "Star-Crossed")

A clarion is a medieval small horn. "Clarion call" means a sharp, clear, calling for battle
sound, war-cry.

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II-20 - O Cavaleiro, A Morte e o Diabo

"O primeiro campo de batalha de um soldado é a sua própria mente."

- Almirante Constanza Stark (CY 9762)

O título do episódio vem de "O Cavaleiro, a Morte e o Diabo" (1514), gravura em cobre de Albrecht Dührer, pintor e

desenhista geralmente relembrado como o maior artista alemão da Renascença. A gravura mostra o cavaleiro

e seu fiel cão continuamente em perseguição de seu objetivo, a despeito das tentações de abandoná-lo (o Diabo) e

do medo de fracassar (a Morte).

Em "The Knight, the Death and the Devil" os papéis são simbólicos. A capa da gravura está dividida em dois planos:

o primeiro - escuro. O Cavaleiro, corajosamente segue direto através do desfiladeiro sombrio, situado entre a Morte

e o Diabo. O segundo plano é inundado pela luz. Dois mundos diferentes, e para conseguir chegar ao segundo,

é necessário superar a escuridão e os horrores do primeiro.

Não por certeza, mas é possível que o Toque do Clarim, outrora um transporte de tropas de superfície do Corpo

de Lanceiros da Alta Guarda, e agora transformado em cassino administrado por Nightsiders, foi mencionado na

I Temporada - "Almirante Shura: o quê, você acha que esta é a única relíquia da Alta Guarda ainda voando por

aí lá fora? Over Neiture-3 (espécie?), eles têm um transporte de tropas Classe Diamante Cintilante reconstruído como

cassino." (episódio 20 - "Star-Crossed")

Um clarim é um tipo de corneta medieval. "Toque do Clarim" significa um chamado agudo e límpido para a batalha,

um grito de guerra.

Nesse episódio, vimos a participação de um velho amigo de Kevin, dos tempos de Hercules: Michael Hurst (que interpretava Iolaus), desta vez no papel de um andróide - mais precisamente, avatar de uma antiga nave da Alta Guarda.

Interessante, essa referência à arte de Dührer ... ilustrou muito bem o estado "psíquico" em que ficou o avatar, depois da dura experiência de combate - fora forçado a abandonar o campo de batalha, em busca de ajuda, deixando milhares de soldados para trás, e essa atitude lhe custou a acusação de traidor. Para uma IA, deixar os orgânicos - seus superiores - para morrer era um verdadeiro crime.

Ryan acabou se tornando uma espécie de proscrito. Vivia naquele cassino talvez, para esconder-se de seus "traumas", mas Dylan o encontrou - e o reabilitou, integrando-o novamente às fileiras.

Dylan tinha essa prerrogativa, uma vez que, àquela altura dos acontecimentos, ainda era o único oficial remanescente da Alta Guarda vivo, e portanto, superior (inclusive para as outras naves que haviam perdido suas guarnições - até mesmo uma gigante da Classe Herança Gloriosa, a Million Voices).

A citação da abertura do episódio é muito interessante ... e é a pura verdade!

Myriam Castro Qua Dez 15, 2010 5:29 pm

Kevin Sorbo: "And we just finished an episode with Michael Hurst, who played Iolaus, my sidekick on "Hercules"
for seven years [seasons]. He came up from New Zealand. He plays an AI and had to shave his eyebrows to do it."
(05.02 Starlog #298)

Ryan: Welcome to the Clarion's Call. We've got it all here, sir. We've got games, spa, flesh rooms, and don't forget
our new Iolausian buffet.
"Iolausian buffet" was said to be Michael's ad lib. There are two meanings of the simple word "buffet": 1) refreshment
bar and 2) blow.

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Kevin Sorbo: "E acabamos de fazer um episódio com Michael Hurst, que interpretou Iolaus, meu camarada em

'Hercules' por sete anos (temporadas). Ele veio da Nova Zelândia. Interpreta uma IA e teve que raspar suas

sombrancelhas para fazê-lo." (05/02 Starlog # 298)

Ryan: "Bem-vindo ao 'Toque do Clarim'. Temos tudo aqui, senhor. Temos jogos, spa, salas com acompanhantes,

e não esqueça nosso novo 'Buffet Iolaus'.

"Buffet Iolaus" foi dito por Michael de improviso. Há dois significados da simples palavra "buffet": 1) Bar refrescante

e 2) Explosão.

É ... Michael ficou com uma aparência bem "alienígena", não só por causa das sombrancelhas, mas também pelo

cabelo penteado para trás e fixado com gel.

Interessante, que Dylan já foi àquele lugar com o objetivo específico de levar Ryan com ele. Bem que o coitado

tentou desconversar, mas Dylan foi mais rápido - imobilizou-o com um dispositivo especialmente feito para dominar

andróides -, e, com a cobertura de Tyr, fugiu com Ryan, com o pessoal da segurança local na sua cola.

Kevin e Michael devem ter gostado muito de voltar a contracenar juntos, depois de Hércules.

mara Qua Dez 15, 2010 6:05 pm

Que episódio gostoso... Foi ótimo rever Michael e Kevin juntos!
Kevin, muito sapeca, disse a Michael (que depilou as sombrancelhas para o papel) que ele parecia a drag-queen do universo... ANDROMEDA INTERESTING - Detalhes Interessantes de Andromeda - Página 28 96576

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Myriam Castro Qua Dez 15, 2010 6:27 pm

Myriam Castro Qui Dez 23, 2010 2:25 pm

With deference to Michael Hurst and "Hercules" fans the writers slipped some amusing H:TLJ references in the story.
Dylan: You look like the right guy to me. -- Ryan: Well, I don't care what I look like. I can't help. --
Dylan: I'm disappointed.
Goes both to Jester (alternate-twin of Iolaus) and unforgettable Sovereign's "Disappointed!"
Ryan: They're in Tartarus. -- (Dylan's weird look on face) -- Ryan: Something wrong? -- Dylan: Deja Vu.
In the Greek mythology Tartarus is the worst place to be. The term "Deja Vu" is French and means, literally,
"already seen." Those who have experienced the feeling describe it as an overwhelming sense of familiarity
with something that shouldn't be familiar at all.
Dylan (to Ryan): You watch my back and I'll watch yours.
"Best friends, fighting back-to-back." - It was started in the first movie "Hercules and the Amazon Women"
and carried through to the last act.

Oh, and on the sidenote - amongst the works by afore-mentioned Albrecht Durer one can find "Hercules at
the Crossroad", "Hercules" and "Hercules fighting the Harpies".

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Como uma homenagem para Michael Hurst e os fãs de "Hércules", os escritores entremearam algumas referências
memoráveis de "H: TLJ (Hércules, as Jornadas Legendárias)" na história:
Dylan: "Você parece o cara certo para mim."
Ryan: "Bem, eu não me importo com o quê eu pareço. Eu não posso ajudar."
Dylan: "Estou desapontado."
Isso remete a Jester - o "duplo" de Iolaus - e ao inesquecível "Estou desapontado!" do Soberano.
Ryan: "Estão em Tartarus."
Dylan (com um olhar estranho no rosto)
Ryan: "Alguma coisa errada?"
Dylan: "Dejà Vu."
Na Mitologia Grega, Tartarus era o pior lugar para se estar. O termo "dejà vu" é francês, e significa literalmente
"Já visto". Aqueles que experimentaram essa sensação a descrevem como um sentimento opressivo com alguma
coisa (ou situação ou alguém) que não deveria ser de todo familiar.
Dylan (para Ryan): "Você cobre minha retaguarda, e eu cobrirei a sua."
"Os melhores amigos lutam costas-contra-costas." Isso foi mencionado no primeiro filme, "Hércules e as Amazonas",
e continuou até a última cena.

Oh, e na nota de rodapé - entre outras do acima mencionado Albrecht Dürer, podemos encontrar uma em "Hércules
na Estrada", "Hércules", e "Hércules Lutando Contra as Harpias"

É, essas referências se encaixaram muito bem na trama do episódio. Kevin e Michael devem ter passado bons momentos
de recordações nos intervalos das filmagens. E Michael interpretou Ryan muito bem - apesar de, certamente, não ser muito
fácil interpretar uma IA, ou seja, uma máquina em última análise.
A atitude de Dylan não somente com Ryan, mas com Mila (a IA da Million Voices, da Classe Herança) e os outros, foi muito
interessante. Dylan acreditava que as IA's, como seres senscientes, tinham que ser tratadas com dignidade e respeito, e
aquelas que ali estavam, eram antigos soldados da Alta Guarda, e por isso mesmo, aliados valiosos naqueles tempos.
Ele devolveu a todos a confiança e a honradez que outrora tiveram, reintegrando-as novamente às fileiras, e absolvendo
Ryan de um incidente que ocorrera numa situação de guerra, mas que, na verdade, resultara num infeliz mal-entendido.

Myriam Castro Sáb Dez 25, 2010 8:58 pm

Rommie (to Tyr): We're hell on wheels with dirty limericks. Wanna hear one? There once was a man from Nan...
Obviously she didn't finish this classic limerick. Limericks are, generally, nonsense poems that are written with
a particular pattern: "There once was..." - "There once was a man from Nantucket, Who kept all of his cash in
a bucket, But his daughter, named Nan, Ran away with a man, And as for the bucket, Nantucket."
The name of "The Wrath of Achilles" is well-aimed. Achilles is the hero from the legends of Ancient Greece. His
most famous adventure is told in the "Iliad". He became the fiercest fighter for the Greeks at Troy, but in the last
year of the Trojan War he refused to fight any longer after a quarrel with Agamemnon over the woman. Angered
Achilles turns to his mother, goddess, and at her request Zeus makes the war to go badly for the Greeks. Achilles's
manner of behaving results in the death of his friend Patroclus by the Trojan prince Hector. Achilles reentered the
battle and killed Hector in return, he desecrates Hector's corpse and is going to deprive it of burial. Only in final song
of "Iliad" Achilles softenes witnessing the woe of Priam, Hector's father. Achilles gives out the corpse for burial and cries
together with old Priam over it.

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Rommie (para Tyr): "Somos terríveis com citações de baixo-calão. Quer ouvir uma? Era uma vez um homem de Nan ..."
Obviamente, ela não terminou essa anedota clássica. São em geral, poemas sem sentido escritos com um início específico:
"Era uma vez ..." - "Era uma vez um homem de Nantucket, que guardava seu dinheiro em um balde, mas sua filha, chamada Nan,
fugiu com um homem, e, para o balde, Nantucket."
O nome "Ira de Achilles" foi bem dado. Achilles era um herói das lendas da Grécia Antiga. Sua aventura mais famosa foi contada
na "Ilíada". Ele se tornou o guerreiro mais feroz pelos gregos em Tróia, mas no último ano da Guerra de Tróia ele se recusou a lutar
mais depois de uma disputa com Agamennon sobre uma mulher. O irado Achilles voltou para sua mãe, e a pedido dela, Zeus fez a
guerra piorar para os gregos. O método de Achilles de conseguir resultados com a morte de seu amigo Patroclus pelo príncipe troiano
Hector. Achilles entrou novamente na batalha e matou Hector. Ele profanou o cadáver de Hector, despojando-o de suas armas antes
do funeral. Apenas na canção final da "Ilíada" Achilles se compadeceu da angústia de Príamo, pai de Hector. Achilles devolveu o cadáver
para o funeral, e chorou junto com o velho Príamo sobre ele.

É, eu conheço a "Ilíada" ... toda aquela situação caótica foi na verdade deflagrada pelo sequestro de Helena, esposa de Menelau, rei de
Tróia, por Páris, filho mais jovem de Príamo.
Vamos encontrar essa nave - de uma classe diferente que Dylan ainda não conhecia, pois não existira em sua época, mais adiante, quando
Gabriel, o andróide, retorna e tenta se apossar dela com a ajuda de Rommie - que ele "infectou" com um tipo de vírus que a fez "rebelde" e
quase a levou à destruição.

mara Dom Dez 26, 2010 7:20 am

Adorei o reencontro de Kevin e Michael, com as citações de Hércules inclusas. Aquela citação de Tartarus em que Dylan responde "deja vú" é muito engraçada... delícia ver os dois juntos novamente, num ótimo episódio.
Muito interessante esse paralelo com a Ilíada, Myriam! Uau, Andromeda é muito rica! ANDROMEDA INTERESTING - Detalhes Interessantes de Andromeda - Página 28 193717

Lembrando que Michael shanks e Lexa doig se conheceram na série e se casaram. Muito gostoso ver também Chris Judge de Stargate SG 1 junto de Michael, séries irmãs.

Myriam Castro Ter Jan 04, 2011 2:25 pm

Olá, pessoal!! Voltei!!

Esse fenômeno "dejà-vu" é realmente interessante ... já houve filmes abordando o tema, e em Andromeda, vimos exemplos em:
Dylan e Rhade (primeiro, com Gaheris, abertura da série, naquele duelo memorável, e na II Temporada, com Telemachus - a reencarnação genética do antigo Primeiro-Oficial -, enfrentando-se na Ponte de Comando da Andromeda ... só que, na segunda situação, o desfecho foi outro);
Dylan às voltas com Marida (V Temporada, "The Opposites of Attraction" - que, ao tocá-lo, o fez lembrar-se de que de alguma forma a conhecia -, que na verdade era a avatar do buraco negro que o aprisionara, e essa era a explicação para a imagem que surgiu na mente dele ...).

Acho que esse fenômeno acontece também com a gente, às vezes ... por exemplo, quando vamos a algum lugar e temos a impressão de que já o conhecemos - embora sendo a primeira vez que vamos realmente lá.

Myriam Castro Ter Jan 04, 2011 3:12 pm

Zack Stentz (writer): There's a wonderful book by Dr. Jonathan Shay (a psychiatrist who works with

traumatized combat veterans) called 'Achilles in Vietnam'. He essentially delivers a reading of the 'Iliad'

which presents Achilles as a classic PTSD [post-traumatic stress disorder] sufferer who loses his own

humanity, only to regain it through acknowledgement of the humanity in his enemy. Our final episode

of the season, "The Knight, Death, and the Devil" -- plays more explicitly with these myths. It's set

in a P.O.W. [prisoners of war] camp for High Guard starships and even features a ship named

'The Wrath of Achilles'. (13.11.01 Slipstream BBS)

Zack Stentz (writer): Actually, the point of the Beka story was much more that the idea of the Commonwealth

is more important than any one person. Before, Beka did it out of loyalty and friendship toward Dylan

(plus her own personal agenda to retrieve the Engine...) while now, she believes in it as a worthy goal

unto itself. See the difference? (28.04.02 Slipstream BBS).

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Zack Stentz (escritor): "Há um livro maravilhoso do Dr. Jonathan Shay (um psiquiatra que trabalha

com veteranos de combate traumatizados) chamado 'Achilles no Vietnam'. Ele essencialmente envia

uma leitura de ' A Ilíada', que mostra Achilles como um paciente clássico 'PTSD' (Desordem do Stress

Pós-Traumático), que perdeu sua própria humanidade, apenas para recobrá-la através do conhecimento

da humanidade em seu inimigo. Nosso episódio final da Temporada, 'The Knight, The Death and

the Devil', demonstra mais especificidade com esses mitos. Está representado em um 'campo de

prisioneiros de guerra' para astronaves da Alta Guarda, e mesmo inclui uma nave chamada 'Ira de

Achilles'. (13/;11/01 - Slipstream BBS)

Atualmente, a parte da história de Beka era muito mais do que a idéia de que a Comunidade era mais

importante do que qualquer pessoa. Antes, Beka fez o que fez fora da lealdade e amizade por Dylan (mais

por sua ambição pessoal de resgatar o Motor da Criação ...), enquanto que agora, ela acreditava nisso como

um ponto por si só. Vêem a diferença?" (28/04/02 Slipstream BBS)

De fato, a maneira mais eficiente de se curar um desequilíbrio, é enfrentar aquilo que o causou - como nos

casos de pessoas que têm certas fobias, que são colocadas justamente em contato com aquilo que mais

temem. Imagino o quanto a amarga experiência do Vietnam afetou a mente dos milhares de jovens que lá

combateram.

É, essa atitude de Beka a princípio pareceu um tanto feita a contragosto - só para cumprir uma ordem de

Dylan, mas com um "jeitinho" para atender o Alto Comissário, que havia exigido a presença do Capitão.

Mas aí entrou em cena Trance, com seus sábios conselhos, e ela resolveu corrigir seu erro. E o interessante

foi que, por causa do receio de Dylan reprovar seu ato impulsivo, ela acabou manifestando o que verdadeiramente

sentia ... achei muito bacana quando ela disse que a Comunidade era muito mais do que o ideal de Dylan, e que

era importante que todos valorizassem isso, ou tudo o que Dylan lutara para conseguir poderia ruir novamente.

E Dylan, ao saber disso, sentiu um sincero orgulho dela. Isso mostrou que ela realmente havia deixado de ser

"fora-da-lei", que seu caráter havia sido sutilmente "lapidado" por Dylan.

mara Qua Jan 05, 2011 10:49 am

Ah que erla lembrança, Myriam! Falou muito bem... adorei Beka ter-se lembrado disso!

Myriam Castro Sex Jan 07, 2011 5:50 pm

Christopher Judge (Achilles) said it was an absolute blast working with Kevin and Michael even off

the set they just fired off each other and kept the entire crew in fits of laughter with one liners, he said

it was just magic and he would love to be a part of that again. (23.05.02 Andromeda Forum, information

shared by Stripe).

Zack Stentz (writer): I think there's also another important point in the exchange between Dylan, Tyr,

and Ryan. In it, Tyr invokes the Nietzschean ethos (Ryan manifesting the Will to Power in taking his action)

and actually convinces Dylan to change his mind. (Matt and Joe tend to emphasize the survival and reproductive

aspects of Nietzschean culture, while Ash and I tend to play up the "impose one's will on a hostile universe"

aspects). In fact (for everyone complaining about Dylan always being right) a major theme of the episode

is Dylan confronting his own Commonwealth-era prejudices regarding AIs and learning to grow and change...

(28.04.02 Slipstream BBS) .

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Christopher Judge (Achilles) disse que foi um "estouro" absoluto trabalhar com Kevin e Michael - mesmo fora

do set eles atiravam um no outro e faziam a equipe toda dar gargalhadas. Ele disse que foi simplesmente mágico,

e ele adoraria fazer parte daquilo novamente. (23/05/02 Andromeda Forum, informação compartilhada por Stripe)

Zack Stentz (escritor): "Eu acho que houve outro ponto importante no intercâmbio entre Dylan, Tyr e Ryan.

Nele, Tyr invocou o comportamento Nietzschean (Ryan manifestando a vontade do poder ao entrar em ação),

e atualmente convenceu Dylan a mudar de idéia. Matt e Joe tentaram enfatizar a sobrevivência e os aspectos

reprodutivos da cultura Nietzschean, enquanto Ash e eu tentávamos ficar no aspecto de 'impor a vontade de

alguém em um Universo hostil'. De fato (para todos que reclamavam sobre Dylan sempre estar certo),

o tema maior do episódio foi Dylan confrontando seus próprios preconceitos da 'era Comunidade',

vendo as IA's e aprendendo a crescer e mudar ... (28/04/02 Slipstream BBS).

É, eu me lembro que Tyr às vezes recriminava Dylan, acusando-o de querer "moldar o Universo

à sua própria vontade", por não entender alguns traços do caráter do Capitão (como honra, honestidade,

altruísmo). Levou algum tempo para que ele reconhecesse Dylan como alguém realmente especial,

e o respeitasse como guerreiro, embora acabasse se tornando seu inimigo mortal.

Dylan realmente cresceu muito nesse episódio, deixando certos paradigmas de lado, como parte do

seu longo e penoso processo de adaptação ao novo contexto do Universo.

Outro ponto alto do episódio, foi o reconhecimento da honradez de Dylan pelas próprias IA's, e

o dramático sacrifício de Million Voices, a gigante da Classe Herança Gloriosa, para dar cobertura

a Dylan e os outros perante um ataque Nietzschean. Era doloroso ver uma dessas naves formidáveis,

maravilhas da Engenharia Vedran, ser destruída (lembram-se da Pax Magellanica?). Sempre que

isso acontecia, eu me punha a pensar: e se acontecesse com Andromeda ...? Imaginava o tempo que

devia levar para que cada uma delas fosse construída, equipada com seu arsenal espetacular, seus

sistemas operacionais (incluindo o módulo de IA, extremamente complexo) configurados e ativados,

e tripulada com mais de 4000 pessoas. Diziam alguns textos históricos, que a Alta Guarda tinha

uma flotilha considerável delas, montadas em gigantescos estaleiros orbitais. Pensando assim,

vemos como o golpe deflagrado pelos Nietzscheans foi duro, a ponto de destruir quase todas e

causar a ruína da Comunidade dos Sistemas - uma Civilização que abrangia três galáxias, mais de

um milhão de mundos-membros, colônias, cidades orbitais e complexos industriais, e milhares de

raças de seres senscientes. Uau!!

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